Natal
O que é o Natal?
O Natal é família, uma reunião acolhedora,
que nos aquece o coração.
O que importa é estarem ao nosso lado
Não se trata de prendas,
Nem de comida e fartura,
Trata-se de alegria,
Amor e ternura.
Sara Pinho - 8.ºA
Natal
O que é o Natal?
O Natal é família, uma reunião acolhedora,
que nos aquece o coração.
O que importa é estarem ao nosso lado
Não se trata de prendas,
Nem de comida e fartura,
Trata-se de alegria,
Amor e ternura.
Sara Pinho - 8.ºA
À conversa com a Ciência
E que tal aprender um pouco de Ciência em pequenas doses na forma de um diálogo? Através do livro “Diálogos com a Ciência” de António Piedade tal será possível. São 18 histórias carregadas de curiosidades científicas mas também de belas descrições.
Este livro aborda diversas ciências, como matemática ou física. De uma forma clara e concisa, os temas são explorados até ao mais ínfimo detalhe, não deixando margem para dúvidas. No entanto, tudo é explicado de forma muito simples, sendo percetível para qualquer pessoa, através de diálogos entre personagens. Esta obra mostra temas relevantes que despertam a curiosidade de quem lê.
No entanto, pude, por vezes, verificar uma tendência para a excessiva existência de informação, tornando-se difícil retê-la.
Em resumo, é uma ótima obra e cheia de cativantes factos científicos, ideal para todos aqueles que querem aprofundar um pouco o seu conhecimento.
João Braga – 8.º A
Natal
Martim Fontes - 8.º C
Este Natal
vai ser diferente.
Vamo-nos separar.
Mas não nos esqueçamos
de telefonar:
à avó, ao tio…
Neste Natal
vamo-nos precaver.
Esguichar desinfetante
e distanciarmo-nos a valer.
Mas, mesmo longe,
de ti ninguém se vai esquecer.
Já não há jantar
para toda a família:
a canja da avó,
o bacalhau da tia,
o bolo que fizemos
e que sujou toda a cozinha.
Mas podes ajudar a fazer
ou, pelo menos,
a lamber a colher.
Neste Natal
há que ter muito cuidado,
não vá aparecer COVID
no sapatinho enterrado.
João Braga - 8.º A
Olá!
Hoje vamos falar sobre o desperdício alimentar. Sabiam que 88 milhões de toneladas de alimentos são desaproveitadas anualmente? Sim, 88 milhões de comida que se podia dar a outros.
Mas como podemos combater o desperdício que existe por todo o mundo? Deves planear as refeições para conseguires ver se tens todos os ingredientes, conservar os produtos adequadamente para que nada se estrague, fazer uma lista de compras, senão corres o risco de comprar algo que não precisas e, quando fores organizar a tua despensa, lembra-te de colocar à frente os alimentos com uma data de validade mais recente.
O desperdício alimentar é uma injustiça social e uma irresponsabilidade económica, pois a comida que deitamos ao lixo teve um custo para ser produzida. Tem ainda um grande impacto ambiental: ao deitarmos comida para o lixo, estamos também a desperdiçar a sua embalagem e todos os recursos utilizados na sua produção.
Este ano, infelizmente, será, certamente, um Natal muito diferente. Mas será por uma boa causa.
Se formos responsáveis e cuidadosos este ano, teremos, de certeza, muitos natais futuramente.
O que desejo é um Feliz Natal para todos, que as boas ações se prolonguem pelo ano todo e, acima de tudo, espero que haja tolerância, amor ao próximo, perdão e respeito pelos outros. As nossas ações fazem, com certeza, toda a diferença para a criação de um mundo melhor.
Esta é apenas uma mensagem de motivação para todos os que a lerem.
Este momento tem sido difícil para todos. Não sou só eu ou a minha família ou os meus amigos que passam, neste momento, por isto. O mundo inteiro sofre, porque um bichinho muito pequenino começou a atacar-nos. Alguns têm a sorte de não sofrer, enquanto outros não têm essa mesma sorte. Temos de ver tudo como uma forma de crescer e de evoluir.
Neste Natal, infelizmente, se nos quisermos encontrar, temos de nos proteger e seguir as regras recomendadas. Não é fácil, mas devemos pensar que não estamos sós e que é a única forma de no próximo Natal não estarmos a viver uma situação difícil. Passou um ano e há pessoas que continuam a trabalhar arduamente para lutar contra esta pandemia.
Obrigado a todos por seguirem as regras e conterem este flagelo. Só temos de continuar!
Rafael Teixeira - 8.º B
Mensagem de Natal
O Natal é a luz que reacende a vida,
Que faz brilhar a esperança
No olhar
E a fé no coração.
É o amor que transborda do peito,
generosidade em abraços,
sorrisos e apertos de mão!
Rodrigo Albuquerque – 8.º A
A COVID-19 e a 3ª geração
Maria Manuela Barroso da Silva Marques Ribeiro, minha avó materna, nasceu a 24 de dezembro de 1950, na freguesia da Sé, no Porto. Licenciou-se em Matemática Aplicada e foi consultora de projetos informáticos na EDP. Reformou-se em 2006.
Q.: Aquando do confinamento, que mudanças aconteceram na tua rotina?
R.: O confinamento impediu-me de realizar determinadas tarefas como fazer uma caminhada na avenida ou à beira-mar (diárias), altura em que aproveitava para tomar um café, ir buscar pão fresco e ir ao supermercado fazer compras essenciais. Além disso, costumava ir três vezes por semana ao ginásio. Estas atividades físicas foram substituídas por caminhadas na varanda, que tem uma grande extensão, assim como dedicar-me mais à leitura de um bom livro como, por exemplo, “Tanta gente, Mariana”, de Maria Judite de Carvalho.
Q.: Esta época permitiu-te aprender a melhor usar um computador, por exemplo?
R.: Não, já estava habituada a usá-los. Trabalhei sempre no ramo da informática pelo que não tive necessidade de melhorar o manuseamento das novas tecnologias.
Q.: Como descreverias a quarentena em uma a três palavras?
R.: Fastidiosa, monótona e dececionante. Fastidiosa: a pessoa acaba sempre por fazer mais do mesmo, não tem por onde variar. Monótona: essa monotonia era apenas quebrada pela presença dos netos em minha casa, que dava uma certa jovialidade à vida. Dececionante: acaba por não se fazer nada de interessante.
Q.: Enquanto estiveste em casa, como te relacionaste com os outros?
R.: Como sou uma pessoa que gosta muito de conviver e falar com os outros, esse impedimento foi, de certo modo, contrariado pela utilização de meios tecnológicos ao nosso dispor, fosse através do telemóvel ou do computador (videoconferências), envio de e-mails e mensagens. Uma das coisas que resultou foi a falta de apoio a pessoas doentes e idosas e o convívio com jovens a quem costumava dar catequese.
Obrigado por responderes às minhas perguntas.
João Braga – 8.º A
Este será, certamente, um Natal diferente, sem os abraços de saudade e de carinho que, muitos de nós, apesar da enorme vontade desse aconchego, não o poderá fazer, mas esse sentimento foi exteriorizado com palavras escritas com alma e lidas com o coração. E foi com esta mensagem que os alunos realizaram a atividade “Magia de Natal uma prenda de palavras”. Passo a transcrever algumas das prendas dos alunos das turmas F e H do 6.º ano.
(Para ver em ecrã inteiro)
Para preparar um Natal Saudável e com
zero desperdício, temos para si, uma tertúlia virtual, através do Google Meet,
no próximo dia 18 de dezembro, sexta-feira, pelas 21 horas, com o
Chef Fábio Bernardino.
O Chef Fábio Bernardino, é professor
na Escola de Hotelaria e Turismo do Oeste e colaborador habitual do
programa da RTP1 A Nossa Tarde. Desde muito jovem manifestou um interesse e
curiosidade enorme pela cozinha, pelos pratos e pela conjugação de
sabores!
Inscreva-se aqui:Venha tomar café com... Chef Fábio
Bernardino
Na quinta-feira (dia 17), será enviado
para o e-mail para todos os que procederem à inscrição, o link
para aceder à videoconferência.
Contamos com a sua presença!
Título original: Jumanji: Welcome to the Jungle
Personagens: Spencer, Fridge, Martha e Bethany
Atores: Dwayne Johnson (The Rock), Kevin Hart, Jack Black e Karen Gillan
Pontos positivos: O primeiro ponto positivo é a atualização digna e simples do jogo. Se há 21 anos o passatempo eram jogos de tabuleiro, hoje, o que mais predomina são os videojogos. Sem exageros, o filme transforma o jogo em videojogo, só que dos mais antigos, fazendo que a trama nos relembre a essência do filme original, com um toque atual e um pouco mais tecnológico que condiz com os dias atuais. O roteiro desenvolve bem a história sem a tornar cansativa. Por termos The Rock, Black e Hart juntos, pode ser que alguns acreditem que o filme será uma comédia, mas nada disso acontece. Pelo contrário, as cenas de aventura são fantásticas. A ação e a comédia acontecem em boa dose e tenho a certeza de que muitos vão dar boas risadas com todos eles. Outro aspeto que alguns podem esperar são as diversas referências ao filme original. O que posso dizer é que isso acontece apenas uma vez, o que é bom, porque isso significa que o filme caminha com as suas próprias ideias.
Para quem vai assistir (sem uma ideia prévia):
PRÓS: Um bom filme com um começo que “prende” quem vê!
CONTRAS: O filme tem algumas paragens um pouco desnecessárias.
Breve informação sobre a produção filme: É um filme americano do ano de 2017, do género aventura, comédia, ação e fantasia, dirigido por Jake Kasdan, com argumento de Chris McKenna, Erik Sommers, Scott Rosenberg e Jeff Pinkner.
Breve resumo do filme: Conta a história de quatro adolescentes (Spencer, Fridge, Bethany e Martha) que descobrem uma antiga consola de jogos de vídeo “JUMANJI” e são transportados para dentro de um jogo eletrónico. No filme anterior era um jogo de tabuleiro e, para sobreviverem e poderem regressar ao mundo real, são forçados a assumir as suas personagens numa partida cheia de perigos mortais, descobrir o que Alan Parrish deixou há 20 anos e mudar a sua visão deles próprios, ou ficarão presos para sempre no jogo.
Síntese final: O filme é cativante e tem uma história e um argumento muito bem estruturado.
Avaliação do filme: *****
Joaquim Pinto, 8.ºA
CAMPANHA
SOLIDÁRIA DE RECOLHA DE ALIMENTOS
Até 14 de
dezembro
Encontra-se
a decorrer, até ao dia 14 deste mês, em parceria com as várias
Associações de Pais do nosso Agrupamento, uma Campanha Solidária de Recolha de Alimentos.
As ofertas poderão ser entregues em qualquer uma das Escolas/Jardins
do Agrupamento. Os alimentos recolhidos reverterão
a favor de famílias do Concelho de Vila Nova de Gaia que possam beneficiar
deste apoio e que serão identificadas pelos Professores e Educadoras dos nossos
Estabelecimentos.
Em Cidadania e Desenvolvimento abordou-se o tema
“Direitos Humanos”. A turma do 6.º F pronunciou-se sobre a escravatura do
século XVIII e a escravatura da atualidade.
O que pensas da escravatura?
Eu não gosto da escravatura, porque é desumano. Os escravos, no século XVIII, eram pessoas maltratadas, pois eram explorados física e psicologicamente Eu não gosto de ver as pessoas a sofrer, por isso devemos aceitar e respeitar todas as pessoas, independentemente da raça ou da aparência e, nós jovens devemos lutar por um Mundo melhor. Nunca devemos esquecer que todos têm os seus direitos e todos somos iguais. |
Rita Meireles, n.º 25, 6.º F |
Na minha opinião a escravatura foi uma maldade para com os africanos. Antigamente, os escravos eram maltratados, mas ainda, hoje, existem pessoas que maltratam o ser humano. A escravatura continua a existir. Quando é que esta maldade irá acabar? É preciso respeitar o outro, independentemente da raça e da
maneira de ser, devemos ser tratados de forma igual e termos os mesmos direitos. |
Beatriz Areias, n.º
1, 6.º F
|
Eu acho que a escravatura é muito má, porque priva as pessoas dos seus direitos. Quem é escravo sofre muito e eu, não gosto de ver as pessoas a sofrer. Todas as
pessoas deviam ser tratadas de forma igual e com os mesmos direitos. |
Vasco Sousa, n.º 28, 6.º F
|
Na minha opinião, a escravatura é uma atitude humana que trata pessoas como objetos. Esta atitude só mostra que quem faz isto não se põe no lugar dessas
pessoas. Sofrer, passar fome, trabalhar arduamente e não receber nada em troca
é uma atitude horrível. Penso que devemos respeitar os outros, porque somos todos iguais e com
os mesmos direitos. |
Diana
Almeida, n.º 2, 6.º F
|
ENTREVISTA
A minha entrevistada chama-se Maria Cristina Nunes, nasceu em São Paulo – Brasil e veio para Portugal com a sua mãe e irmão, no ano de 1991. Estudou na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, onde concluiu o curso de Engenharia Química. Esteve a lecionar em várias escolas e deu explicações. Estagiou na Contrastaria do Porto, mas, como sempre gostou do ensino e da investigação, concorreu para a Faculdade de Engenharia, completando em 2021 vinte anos de trabalho nesta instituição.
Em que ano nasceu?
Nasci em 11 de novembro de 1969.
Como foi a sua infância?
Foi uma infância muito diferente da dos jovens de hoje. De manhã ia para à escola, depois, quando chegava à casa, fazia os trabalhos que trazia e estudava. Ajudava a minha mãe e, quando podia, brincava. Muitas vezes, juntávamos os vizinhos e jogávamos futebol, voleibol, etc.
Nas férias, eu e o meu irmão costumávamos brincar e ajudar os nossos pais no comércio que eles possuíam, que era uma padaria.
Quando decidiu que curso universitário queria fazer e qual foi?
Sempre quis estudar. O meu primeiro objetivo era ser médica, mas a minha professora de química disse que eu era boa aluna nas áreas de Engenharia, para além de Biologia, pelo que acabei por concorrer para Engenharia.
Arrepende-se de não ter seguido a área de Medicina?
Na altura, fiquei um pouco arrependida, até porque tinha média para concorrer a Medicina, mas depois comecei a gostar da área da Engenharia e de verificar que em tudo que utilizamos no nosso dia a dia, até na Medicina, a engenharia está envolvida.
Só estudou ou também foi trabalhadora-estudante?
Eu entrei na faculdade dois meses depois do meu pai falecer e passado um ano de estudos, com as unidades curriculares que tinha feito, comecei a dar aulas. Nessa altura, lecionava Matemática, Físico-Química e Desenho Geométrico.
Não foi fácil, porque, além das horas das aulas na Faculdade, tinha que preparar as aulas para lecionar, exames para dar aos alunos e estudar para fazer os meus exames na Faculdade.
Qual a área de especialização que decidiu seguir e porquê?
Comecei o meu curso no Brasil, mas a minha mãe decidiu regressar a Portugal (já era uma vontade dos meus pais, mesmo antes do meu pai falecer) e eu e meu irmão concorremos e continuamos os nossos estudos na FEUP.
Quando comecei, gostava de Engenharia Mecânica, mas na minha época poucas mulheres conseguiam trabalho na área. Como os dois primeiros anos de curso eram tronco comum, quando vim para Portugal, optei pela Engenharia Química.
E quando acabou o curso seguiu que área de trabalho?
Quando acabei o curso, estive a dar aulas e explicações. Entretanto tive uma oportunidade de estagiar na Contrastaria do Porto, na implementação das normas para verificar se as quantidades químicas que eram utilizadas nas novas moedas “euro” estavam adequadas e não provocavam alergia.
Entretanto sempre gostei da área do ensino e concorri para a FEUP, onde fiquei a trabalhar 10 anos, dando apoio às aulas laboratoriais na área de Eletroquímica no Departamento de Engenharia Eletrotécnica.
Com a reestruturação dos cursos, mudei de departamento e fui trabalhar para o Departamento de Engenharia Química na área do ambiente. Foi um ano de grandes desafios, porque tivemos a montagem de um laboratório pré-fabricado, em que foi montada uma pequena ETAR, que foi cedida à FEUP pela antiga Baviera. Estive envolvida na implementação, na realização das obras necessárias, na estruturação e funcionamento da Etar. Hoje, é utilizada nas aulas laboratoriais, em que explicamos aos alunos, em termos práticos, o funcionamento e tratamentos das águas residuais. Também estou envolvida em investigação na área de Engenharia Química e na equipa dos Serviços Técnicos e de Manutenção da FEUP.
O que levou a estudar para o doutoramento?
Na área em que trabalho nunca paramos de estudar. Estamos sempre a tentar desenvolver novas técnicas. Resolvi fazer o doutoramento, porque gosto da área de investigação e também por causa da a minha área profissional.
É na área de Engenharia Química e Biológica e o objetivo foi estudar produção de hidrogénio através de Polímeros Condutores em pilhas de combustíveis, utilizando certos metais como catalisadores (que ajudam a reação química).
De modo a conseguir produzir, consumir e renovar a produção de hidrogénio sem precisar ser armazenado.
Sim, alguns. Este ano pretendemos publicar cerca de dois artigos também nesta área, mas com a utilização de outros metais.
Além da atividade profissional o que gosta de fazer nos tempos livres?
Gosto de ler, estar com a minha família, passear com o meu filho, etc.
Muito obrigado pela sua entrevista!
Comentário ao livro O Diário de Anne Frank
O nome do livro é O Diário de Anne Frank e a autora é a própria Anne Frank. As personagens intervenientes são as seguintes: Anne, a sua irmã, Margot, o pai, Otto Frank, e a mãe, Edith Frank, Peter Van Pels, o amigo de Anne, e os pais deste. Viviam todos no anexo que constituía o esconderijo.
Gostei imenso de ler este livro! Antes de o ler, pensei que não seria muito interessante, mas assim que comecei a leitura, achei o contrário. Considero este livro emocionante, sério e engraçado ao mesmo tempo, pois é o relato do dia-a-dia de uma adolescente que está escondida. Senti que era como se eu a conhecesse e fosse amiga dela. Não houve nada de que não tivesse gostado, porque realmente o livro é incrível!
Recomendo esta obra a toda as pessoas, porque acho que toda a gente vai gostar de ler o livro, pois é fascinante saber a história de uma adolescente judia que viveu nessa época terrível.
Carolina Corvelo – 8.º A
Sem a profunda paz...
Sem a profunda paz,
Nada nos satisfaz.
Nem escrever um cartaz,
Ninguém seria capaz.
Nossos pensamentos são rodas,
Imparáveis, sempre às voltas.
Sem a profunda paz,
Nem o encanto seria perspicaz.
Paz é liberdade da alma,
Paz é a obra de arte que mais se aclama.
Inês Matos - 8.º B
PAZ
O que é a Paz?
Será que existe?
Será que não?
Uma realidade secreta
Não descoberta até então.
Será tranquilidade?
Será paciência?
Forte o suficiente
Para acabar com toda a violência.
A Paz está entre nós.
Ela é uma grande virtude!
Dá-nos calma e esperança
Harmonia e saúde.
A Paz não se encontra.
A Paz não se cria.
A Paz somos nós.
Paz é sabedoria!
Pedro Barbosa – 8.º A
A PAZ
A paz é uma palavra importante
Que alguns ainda não entenderam.
Andam em guerra com o próximo
Podiam espalhar a paz pelo mundo inteiro!
A paz é um sinal de amor,
Que devemos viver todos os dias
E se andássemos nesse caminho
A guerra nunca existiria.
Onde há paz não existe preconceito.
Os amigos ajudam-se com o coração!
O carinho é verdadeiro
E quando se erra existe o perdão.
São três letras apenas
De significado sem dimensão
E para existir no mundo todo
Teríamos que pensar nela com o coração.
A paz é como uma pomba branca
Que voa sobre no céu
Atravessando todas as fronteiras.
Sem qualquer proibição.
Projet de correspondance par l’assistante de Français
Ainsi, les volontaires des classes de 9A, 9B et 9E échangerons avec des élèves de seconde (10° ano) et de première (11° ano) de la professeure Mme Célia PIRES, du lycée Jean Moulin situé dans la commune de Montmorillon, en France.
Les autres classes participantes au projet échangeront avec les élèves de quatrième (8° ano) et de troisième (9° ano) et de deux établissements de la Ville de Rouen, grâce à Miguel Pires, l’assistant de portugais de ces deux collèges.
Au long de l’année, les élèves seront amenés à écrire plusieurs lettres/courriels dans lesquels ils pourront échanger avec un jeune français étudiant le portugais, sur des sujets divers tels que l’école, les loisirs ou les traditions propres à leurs pays.
L'assistante chargée de ce projet soutiendra les élèves dans la réalisation des courriers et se chargera de l'envoi des lettres et des mails.
Ce projet pourra éventuellement, et avec l’accord des participants, se conclure par une rencontre virtuelle (visioconférence) et pourquoi pas se poursuivre encore longtemps après le passage de l’assistante.
Raphaëlle,
Assistante de Français,
Ecole Soares dos Reis.
Este ano, os
alunos têm a oportunidade de participar num projeto de correspondência com
alunos em França. Este projeto destina-se a estudantes voluntários das turmas
de 8. ° e 9. ° ano.
Os voluntários
das turmas 9.ºA, 9.ºB e 9.ºE irão trocar com alunos de seconde (10° ano) e de première
(11. ° ano) da professora Mme Célia PIRES, do liceu Jean Moulin situado na
cidade de Montmorillon, em França.
As outras
turmas participantes no projeto trocarão com os alunos de quatrième (8.° ano) e troisième
(9. ° ano) de dois estabelecimentos da Cidade de Rouen, graças ao Miguel
Pires, o assistente de português dessas duas escolas.
Ao longo do
ano, os alunos serão convidados a escrever várias cartas/emails em quais
poderão conversar com um jovem estudante francês que estude português, sobre
vários assuntos como a escola, os lazeres ou as tradições específicas do seu
país.
A assistente
responsável por este projeto apoiará os estudantes na realização dos correios e
será responsável pelo envio das cartas e e-mails.
Este projeto
poderia eventualmente, e com o acordo dos participantes, concluir-se com uma
reunião virtual (videoconferência) e talvez continuar muito tempo após a visita
do assistente.
Raphaëlle,
Assistente de Francês,
Escola Soares dos Reis.