terça-feira, 22 de dezembro de 2020

Natal

Natal

O que é o Natal?

O Natal é família, uma reunião acolhedora, 

que nos aquece o coração.

O que importa é estarem ao nosso lado

Não se trata de prendas,

Nem de comida e fartura,

Trata-se de alegria,

Amor e ternura.

Sara Pinho - 8.ºA

Pedido ao Pai Natal

Pedi ao Pai Natal       

um presente especial
Não foi uma bola,
nem uma consola
Apenas pedi,
para que este Natal
não acabe mal.

Muitas famílias
tiveram azar!
Mas agora é
o momento de confraternizar.


Bom Natal!!!

Duarte Silva - 8.º C

 

À conversa com a Ciência

À conversa com a Ciência

E que tal aprender um pouco de Ciência em pequenas doses na forma de um diálogo? Através do livro “Diálogos com a Ciência” de António Piedade tal será possível. São 18 histórias carregadas de curiosidades científicas mas também de belas descrições.

Este livro aborda diversas ciências, como matemática ou física. De uma forma clara e concisa, os temas são explorados até ao mais ínfimo detalhe, não deixando margem para dúvidas. No entanto, tudo é explicado de forma muito simples, sendo percetível para qualquer pessoa, através de diálogos entre personagens. Esta obra mostra temas relevantes que despertam a curiosidade de quem lê.

No entanto, pude, por vezes, verificar uma tendência para a excessiva existência de informação, tornando-se difícil retê-la.

Em resumo, é uma ótima obra e cheia de cativantes factos científicos, ideal para todos aqueles que querem aprofundar um pouco o seu conhecimento.

João Braga – 8.º A

O Natal existe

Natal

O Natal está prestes a chegar. 
Estamos todos felizes!
Está na altura de juntar
Os grandes com os petizes.

O Natal está prestes a chegar.
Estamos todos felizes!
Na cama, os pais vêm-nos aconchegar
Está na hora de todos fazerem as pazes!

O Natal existe. 
Podemos pedir uma magia.
Que neste ano haja alegria,
Que a tristeza seja despedida
E a saudade recolhida!

Este Natal vai ser com os familiares à distância
Mas não vai deixar de ser especial,
Este Natal vai ter muita importância
E veremos que tem potencial!

Martim Fontes - 8.º C

O Natal


“As mãos como objeto de mensagem”

“As mãos como objeto de mensagem”


 

sábado, 19 de dezembro de 2020

Anúncio publicitário


João Braga - 8.º A

 

Um Natal diferente

Este Natal

vai ser diferente.

Vamo-nos separar.

Mas não nos esqueçamos

de telefonar:

à avó, ao tio…


Neste Natal

vamo-nos precaver.

Esguichar desinfetante

e distanciarmo-nos a valer.

Mas, mesmo longe,

de ti ninguém se vai esquecer.


Já não há jantar

para toda a família:

a canja da avó,

o bacalhau da tia,

o bolo que fizemos

e que sujou toda a cozinha.

Mas podes ajudar a fazer

ou, pelo menos,

a lamber a colher.


Neste Natal

há que ter muito cuidado,

não vá aparecer COVID

no sapatinho enterrado.                                                 

João Braga - 8.º A

sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Desperdício alimentar

Olá! 

    Hoje vamos falar sobre o desperdício alimentar. Sabiam que 88 milhões de toneladas de alimentos são desaproveitadas anualmente? Sim, 88 milhões de comida que se podia dar a outros. 

    Mas como podemos combater o desperdício que existe por todo o mundo? Deves planear as refeições para conseguires ver se tens todos os ingredientes, conservar os produtos adequadamente para que nada se estrague, fazer uma lista de compras, senão corres o risco de comprar algo que não precisas e, quando fores organizar a tua despensa, lembra-te de colocar à frente os alimentos com uma data de validade mais recente. 

    O desperdício alimentar é uma injustiça social e uma irresponsabilidade económica, pois a comida que deitamos ao lixo teve um custo para ser produzida. Tem ainda um grande impacto ambiental: ao deitarmos comida para o lixo, estamos  também a desperdiçar a sua embalagem e todos os recursos utilizados na sua produção.



 Não desperdices, sê sustentável!!

Ana Lopes, n.°1 e Diana Teixeira, n.°6 - 9. ° E

quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Tradições de Natal

O Natal é a minha época do ano preferida. Costumo ir para casa dos meus avós onde temos algumas tradições, como ir à missa do galo, ver a fogueira do galo (que é da altura da Igreja), troca de prendas e almoço de Natal com toda a família, onde há sempre muita alegria. E com muita sorte até neva…

Este ano, infelizmente, será, certamente, um Natal muito diferente. Mas será por uma boa causa.

Se formos responsáveis e cuidadosos este ano, teremos, de certeza, muitos natais futuramente.

O que desejo é um Feliz Natal para todos, que as boas ações se prolonguem pelo ano todo e, acima de tudo,  espero que haja tolerância, amor ao próximo, perdão e respeito pelos outros. As nossas ações fazem, com certeza, toda a diferença para a criação de um mundo melhor.

Miguel Raposo - 8.º C

Postal de Natal

 

Mensagem de Natal

Esta é apenas uma mensagem de motivação para todos os que a lerem.

Este momento tem sido difícil para todos. Não sou só eu ou a minha família ou os meus amigos que passam, neste momento, por isto. O mundo inteiro sofre, porque um bichinho muito pequenino começou a atacar-nos. Alguns têm a sorte de não sofrer, enquanto outros não têm essa mesma sorte. Temos de ver tudo como uma forma de crescer e de evoluir. 

Neste Natal, infelizmente, se nos quisermos encontrar, temos de nos proteger e seguir as regras recomendadas. Não é fácil, mas devemos pensar que não estamos sós e que é a única forma de no próximo Natal não estarmos a viver uma situação difícil. Passou um ano e há pessoas que continuam a trabalhar arduamente para lutar contra esta pandemia. 

Obrigado a todos por seguirem as regras e conterem este flagelo. Só temos de continuar!

Rafael Teixeira - 8.º B

Natal

Mensagem de Natal


O Natal é a luz que reacende a vida,

Que faz brilhar a esperança 

No olhar 

E a fé no coração.


É o amor que transborda do peito,

generosidade em abraços,

sorrisos e apertos de mão!

Rodrigo Albuquerque – 8.º A

Entrevista à minha avó - Maria Manuela Ribeiro

A COVID-19 e a 3ª geração

Maria Manuela Barroso da Silva Marques Ribeiro, minha avó materna, nasceu a 24 de dezembro de 1950, na freguesia da Sé, no Porto. Licenciou-se em Matemática Aplicada e foi consultora de projetos informáticos na EDP. Reformou-se em 2006.

Q.: Aquando do confinamento, que mudanças aconteceram na tua rotina?

R.: O confinamento impediu-me de realizar determinadas tarefas como fazer uma caminhada na avenida ou à beira-mar (diárias), altura em que aproveitava para tomar um café, ir buscar pão fresco e ir ao supermercado fazer compras essenciais. Além disso, costumava ir três vezes por semana ao ginásio. Estas atividades físicas foram substituídas por caminhadas na varanda, que tem uma grande extensão, assim como dedicar-me mais à leitura de um bom livro como, por exemplo, “Tanta gente, Mariana”, de Maria Judite de Carvalho.

Q.: Esta época permitiu-te aprender a melhor usar um computador, por exemplo?

R.: Não, já estava habituada a usá-los. Trabalhei sempre no ramo da informática pelo que não tive necessidade de melhorar o manuseamento das novas tecnologias.

Q.: Como descreverias a quarentena em uma a três palavras?

R.: Fastidiosa, monótona e dececionante. Fastidiosa: a pessoa acaba sempre por fazer mais do mesmo, não tem por onde variar. Monótona: essa monotonia era apenas quebrada pela presença dos netos em minha casa, que dava uma certa jovialidade à vida. Dececionante: acaba por não se fazer nada de interessante.

Q.: Enquanto estiveste em casa, como te relacionaste com os outros?

R.: Como sou uma pessoa que gosta muito de conviver e falar com os outros, esse impedimento foi, de certo modo, contrariado pela utilização de meios tecnológicos ao nosso dispor, fosse através do telemóvel ou do computador (videoconferências), envio de e-mails e mensagens. Uma das coisas que resultou foi a falta de apoio a pessoas doentes e idosas e o convívio com jovens a quem costumava dar catequese.

Obrigado por responderes às minhas perguntas.

João Braga – 8.º A

quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

POEMAS DE NATAL

MENSAGENS DE NATAL

Este será, certamente, um Natal diferente, sem os abraços de  saudade e de carinho que, muitos de nós, apesar da enorme vontade desse aconchego, não o poderá fazer, mas esse sentimento foi exteriorizado com palavras escritas com alma e lidas com o coração. E foi com esta mensagem que os alunos realizaram a atividade “Magia de Natal uma prenda de palavras”. Passo a transcrever algumas das prendas dos alunos das turmas F e H do 6.º ano.

(Para ver em ecrã inteiro) 



segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

VENHA TOMAR CAFÉ COM ... CHEF FÁBIO BERNARDINO


 VENHA TOMAR CAFÉ COM ... CHEF FÁBIO BERNARDINO

Para preparar um Natal Saudável e com zero desperdício, temos para si, uma tertúlia virtual, através do Google Meet, no próximo dia 18 de dezembro, sexta-feira, pelas 21 horas, com o Chef Fábio Bernardino.

O Chef Fábio Bernardino, é professor na Escola de Hotelaria e Turismo do Oeste e colaborador habitual do programa da RTP1 A Nossa Tarde. Desde muito jovem manifestou um interesse e curiosidade enorme pela cozinha, pelos pratos e pela conjugação de sabores! 

 Inscreva-se aqui:Venha tomar café com... Chef Fábio Bernardino

 

Na quinta-feira (dia 17), será enviado para o e-mail para todos os que procederem à inscrição, o link para aceder à videoconferência.

Contamos com a sua presença! 

domingo, 13 de dezembro de 2020

Crítica Ao Filme: Jumanji: Bem-Vindos à Selva


Título original: Jumanji: Welcome to the Jungle

Personagens: Spencer, Fridge, Martha e Bethany

Atores: Dwayne Johnson (The Rock), Kevin Hart, Jack Black e Karen Gillan

Pontos positivos: O primeiro ponto positivo é a atualização digna e simples do jogo. Se há 21 anos o passatempo eram jogos de tabuleiro, hoje, o que mais predomina são os videojogos. Sem exageros, o filme transforma o jogo em videojogo, só que dos mais antigos, fazendo que a trama nos relembre a essência do filme original, com um toque atual e um pouco mais tecnológico que condiz com os dias atuais. O roteiro desenvolve bem a história sem a tornar cansativa. Por termos The Rock, Black e Hart juntos, pode ser que alguns acreditem que o filme será uma comédia, mas nada disso acontece. Pelo contrário, as cenas de aventura são fantásticas. A ação e a comédia acontecem em boa dose e tenho a certeza de que muitos vão dar boas risadas com todos eles. Outro aspeto que alguns podem esperar são as diversas referências ao filme original. O que posso dizer é que isso acontece apenas uma vez, o que é bom, porque isso significa que o filme caminha com as suas próprias ideias.


Para quem vai assistir (sem uma ideia prévia):

PRÓS: Um bom filme com um começo que “prende” quem vê!

CONTRAS: O filme tem algumas paragens um pouco desnecessárias.

Breve informação sobre a produção filme: É um filme americano do ano de 2017, do género aventura, comédia, ação e fantasia, dirigido por Jake Kasdan, com argumento de Chris McKenna, Erik Sommers, Scott Rosenberg e Jeff Pinkner.

Breve resumo do filme: Conta a história de quatro adolescentes (Spencer, Fridge, Bethany e Martha) que descobrem uma antiga consola de jogos de vídeo “JUMANJI” e são transportados para dentro de um jogo eletrónico. No filme anterior era um jogo de tabuleiro e, para sobreviverem e poderem regressar ao mundo real, são forçados a assumir as suas  personagens numa partida cheia de perigos mortais, descobrir o que Alan Parrish deixou há 20 anos e mudar a sua visão deles próprios, ou ficarão presos para sempre no jogo.

Síntese final: O filme é cativante e tem uma história e um argumento muito bem estruturado.

Avaliação do filme: *****

Joaquim Pinto, 8.ºA

Comentário ao livro Koiza

 O mais bizarro!

O livro chama-se Koiza. Foi escrito por David Walliams e ilustrado por Tony Ross. A história fala-nos de uma criança chamada Magda que tinha tudo mas queria sempre mais, muito mais, mais uma Koiza.
Na minha opinião, não há praticamente nada nesta história que não seja estranho, a começar pela própria Koiza que, como os outros animais da Monstropédia, são do mais improvável que se pode imaginar, mas encaixam perfeitamente nesta peculiar história, tornando a leitura mais divertida e cativante, pois é impossível não sentir curiosidade com as aventuras. 
A história está repleta de estranheza e de bizarria, mas também é estranhamente cativante, divertida e cheia de surpresas.
Joana Cabral – 8.º A

quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Campanha solidária de recolha de alimentos - dezembro de 2020

 

CAMPANHA SOLIDÁRIA DE RECOLHA DE ALIMENTOS

Até 14 de dezembro

Encontra-se a decorrer, até ao dia 14 deste mês, em parceria com as várias Associações de Pais do nosso Agrupamento, uma Campanha Solidária de Recolha de Alimentos.

As ofertas poderão ser entregues em qualquer uma das Escolas/Jardins do Agrupamento. Os alimentos recolhidos reverterão a favor de famílias do Concelho de Vila Nova de Gaia que possam beneficiar deste apoio e que serão identificadas pelos Professores e Educadoras dos nossos Estabelecimentos.

O QUE PENSAS DA ESCRAVATURA?

Em Cidadania e Desenvolvimento abordou-se o tema “Direitos Humanos”. A turma do 6.º F pronunciou-se sobre a escravatura do século XVIII e a escravatura da atualidade.

O que pensas da escravatura?

Eu não gosto da escravatura, porque é desumano. Os escravos, no século XVIII, eram pessoas maltratadas, pois eram explorados física e psicologicamente

Eu não gosto de ver as pessoas a sofrer, por isso devemos aceitar e respeitar todas as pessoas, independentemente da raça ou da aparência e, nós jovens devemos lutar por um Mundo melhor.

Nunca devemos esquecer que todos têm os seus direitos e todos somos iguais.

 

Rita Meireles, n.º 25, 6.º F

 Na minha opinião a escravatura foi uma maldade para com os africanos. Antigamente, os escravos eram maltratados, mas ainda, hoje, existem pessoas que maltratam o ser humano. A escravatura continua a existir.

Quando é que esta maldade irá acabar?

É preciso respeitar o outro, independentemente da raça e da maneira de ser, devemos ser tratados de forma igual e termos os mesmos direitos.


 Beatriz Areias, n.º 1, 6.º F

 Eu acho que a escravatura é muito má, porque priva as pessoas dos seus direitos. Quem é escravo sofre muito e eu, não gosto de ver as pessoas a sofrer.

Todas as pessoas deviam ser tratadas de forma igual e com os mesmos direitos.

 Vasco Sousa, n.º 28, 6.º F

Na minha opinião, a escravatura é uma atitude humana que trata pessoas como objetos.

Esta atitude só mostra que quem faz isto não se põe no lugar dessas pessoas. Sofrer, passar fome, trabalhar arduamente e não receber nada em troca é uma atitude horrível.

Penso que devemos respeitar os outros, porque somos todos iguais e com os mesmos direitos.

Diana Almeida, n.º 2, 6.º F

terça-feira, 8 de dezembro de 2020

Entrevista a Maria Cristina Nunes - Engenheira Química

ENTREVISTA

A minha entrevistada chama-se Maria Cristina Nunes, nasceu em São Paulo – Brasil e veio para Portugal com a sua mãe e irmão, no ano de 1991. Estudou na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, onde  concluiu o curso de Engenharia Química. Esteve a lecionar em várias escolas e deu explicações. Estagiou na Contrastaria do Porto, mas, como sempre gostou do ensino e da investigação, concorreu para a Faculdade de Engenharia, completando em 2021  vinte anos de trabalho nesta instituição.

Em que ano nasceu?

Nasci em 11 de novembro de 1969.

Como foi a sua infância?

Foi uma infância muito diferente da dos jovens de hoje. De manhã ia para à escola, depois, quando chegava à casa, fazia os trabalhos que trazia e estudava. Ajudava a minha mãe e, quando podia, brincava. Muitas vezes, juntávamos os vizinhos e jogávamos futebol, voleibol, etc.

Nas férias, eu e o meu irmão costumávamos brincar e ajudar os nossos pais no comércio que eles possuíam, que era uma padaria.

Quando decidiu que curso universitário queria fazer e qual foi? 

Sempre quis estudar. O meu primeiro objetivo era ser médica, mas a minha professora de química disse que eu era boa aluna nas áreas de Engenharia, para além de Biologia, pelo que acabei por concorrer para Engenharia.

Arrepende-se de não ter seguido a área de Medicina?

Na altura, fiquei um pouco arrependida, até porque tinha média para concorrer a Medicina, mas depois comecei a gostar da área da Engenharia e de verificar que em tudo que utilizamos no nosso dia a dia, até na Medicina, a engenharia está envolvida.

Só estudou ou também foi trabalhadora-estudante?

Eu entrei na faculdade dois meses depois do meu pai falecer e passado um ano de estudos, com as unidades curriculares que tinha feito, comecei a dar aulas. Nessa altura,  lecionava Matemática, Físico-Química e Desenho Geométrico.

Não foi fácil, porque, além das horas das aulas na Faculdade, tinha que preparar as aulas para lecionar, exames para dar aos alunos e estudar para fazer os meus exames na Faculdade.

Qual a área de especialização que decidiu seguir e porquê?

Comecei o meu curso no Brasil, mas a minha mãe decidiu regressar a Portugal (já era uma vontade dos meus pais, mesmo antes do meu pai falecer) e eu e meu irmão concorremos e continuamos os nossos estudos na FEUP.

Quando comecei, gostava de Engenharia Mecânica, mas na minha época poucas mulheres conseguiam trabalho na área. Como os dois primeiros anos de curso eram tronco comum, quando vim para Portugal, optei pela Engenharia Química.

E quando acabou o curso seguiu que área de trabalho?

Quando acabei o curso, estive a dar aulas e explicações. Entretanto tive uma oportunidade de estagiar na Contrastaria do Porto, na implementação das normas para verificar se as quantidades químicas que eram utilizadas nas novas moedas “euro” estavam adequadas e não provocavam alergia.

Entretanto sempre gostei da área do ensino e concorri para a FEUP, onde fiquei a trabalhar 10 anos, dando apoio às aulas laboratoriais na área de Eletroquímica no Departamento de Engenharia Eletrotécnica. 

Com a reestruturação dos cursos, mudei de departamento e fui trabalhar para o Departamento de Engenharia Química na área do ambiente. Foi um ano de grandes desafios, porque tivemos a montagem de um laboratório pré-fabricado, em que foi montada uma pequena ETAR, que foi cedida à FEUP pela antiga Baviera. Estive envolvida na implementação, na realização das obras  necessárias, na estruturação e funcionamento da Etar. Hoje, é utilizada nas aulas laboratoriais, em que explicamos aos alunos, em termos práticos, o funcionamento e tratamentos das águas residuais. Também estou envolvida em investigação na área de Engenharia Química e na equipa dos Serviços Técnicos e de Manutenção da FEUP.

O que levou a estudar para o doutoramento?

Na área em que trabalho nunca paramos de estudar. Estamos sempre a tentar desenvolver novas técnicas. Resolvi fazer o doutoramento, porque gosto da área de investigação e também por causa da a minha área profissional.

O doutoramento é em que área?

É na área de Engenharia Química e Biológica e o objetivo foi estudar produção de hidrogénio através de Polímeros Condutores em pilhas de combustíveis, utilizando certos metais como catalisadores (que ajudam a reação química). 

De modo a conseguir produzir, consumir e renovar a produção de hidrogénio sem precisar ser armazenado.


Possui artigos publicados na área?

Sim, alguns. Este ano pretendemos publicar cerca de dois artigos também nesta área, mas com a utilização de outros metais.

Além da atividade profissional o que gosta de fazer nos tempos livres?

Gosto de ler, estar com a minha família, passear com o meu filho, etc.

Muito obrigado pela sua entrevista!


Entrevistador: Joaquim Filipe Nunes Pinto 
Entrevistada: Maria Cristina Nunes

Joaquim Pinto - 8.º A

segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

O Diário de Anne Frank

Comentário ao livro O Diário de Anne Frank

O nome do livro é O Diário de Anne Frank e a autora é a própria Anne Frank. As personagens intervenientes são as seguintes: Anne, a sua irmã, Margot, o pai, Otto Frank, e a mãe, Edith Frank, Peter Van Pels, o amigo de Anne, e os pais deste. Viviam todos no anexo que constituía o esconderijo.

Gostei imenso de ler este livro! Antes de o ler,  pensei que não seria muito interessante, mas assim que comecei a leitura, achei o contrário. Considero este livro emocionante, sério e engraçado ao mesmo tempo, pois é o relato do dia-a-dia de uma adolescente que está escondida. Senti que era como se eu a conhecesse e fosse amiga dela. Não houve nada de que não tivesse gostado, porque realmente o livro é incrível!

Recomendo esta obra a toda as pessoas, porque acho que toda a gente vai gostar de ler o livro, pois é fascinante saber a história de uma adolescente judia que viveu nessa época terrível.

Carolina Corvelo – 8.º A

Profunda Paz

Sem a profunda paz...


Sem a profunda paz, 

Nada nos satisfaz. 

Nem escrever um cartaz, 

Ninguém seria capaz. 


Nossos pensamentos são rodas, 

Imparáveis, sempre às voltas. 

Sem a profunda paz, 

Nem o encanto seria perspicaz. 

Paz é liberdade da alma, 

Paz é a obra de arte que mais se aclama. 


Inês Matos - 8.º B

A Paz

PAZ


O que é a Paz?

Será que existe?

Será que não?

Uma realidade secreta 

Não descoberta até então.


Será tranquilidade?

Será paciência?

Forte o suficiente 

Para acabar com toda a violência.


A Paz está entre nós.

Ela é uma grande virtude!

Dá-nos calma e esperança

Harmonia e saúde.


A Paz não se encontra.

A Paz não se cria.

A Paz somos nós.

Paz é sabedoria!

Pedro Barbosa – 8.º A

A Paz



A PAZ


A paz é uma palavra importante

Que alguns ainda não entenderam.

Andam em guerra com o próximo 

Podiam espalhar a paz pelo mundo inteiro!


A paz é um sinal de amor, 

Que devemos viver todos os dias

E se andássemos nesse caminho

A guerra nunca existiria.


Onde há paz não existe preconceito.

Os amigos ajudam-se com o coração!

O carinho é verdadeiro 

E quando se erra existe o perdão.


São três letras apenas

De significado sem dimensão

E para existir no mundo todo

Teríamos que pensar nela com o coração.


A paz é como uma pomba branca

Que voa sobre no céu 

Atravessando todas as fronteiras.

Sem qualquer proibição.

Joaquim Pinto - 8.ºA

O dilema das redes sociais

Redes Sociais

Aspetos considerados: 

1.º - O impacto das redes sociais no Homem; 
2.º - Finalidades: facilitar a comunicação/ ferramenta de trabalho/ entretenimento;
3.º - Cyberbullying: promove o isolamento e a manipulação; 
4.º - Alertar as pessoas para não se exporem tanto. 

O dilema das redes sociais 

O tema de que vou falar é o impacto das redes sociais no Homem. Estas foram criadas por grupos de pessoas e desde que foram apresentadas ao mundo, este nunca mais foi o mesmo. 

As redes sociais facilitam a comunicação através da rapidez de entrega de mensagens, fotos, vídeos, e-mails… E, de certa forma, também aproximam as pessoas, porque, independentemente da distância, é possível manter o contacto. Estas são, muitas vezes, usadas para trabalho, principalmente na situação em que nos encontramos. Também podem ser vistas como entretenimento: livros online, filmes, vídeos, visitas virtuais, etc. Por isso, se as usarmos, poderão ser uma fonte de enriquecimento.  O e-mail, a google classroom, o teams, o zoom, o google meet são, igualmente, ferramentas de trabalho. Há pessoas que dependem do instagram, como as influencers e outras que vendem produtos pelo facebook. A publicidade também é, de certa forma, uma instrumento de trabalho para quem a divulga.
Por outro lado, algumas pessoas utilizam as redes sociais para criar ciberbullying. Mesmo que não seja uma pessoa específica, criam-se, por vezes, padrões falsos na internet que causam depressão e até suicídio e isso constitui, também, ciberbullying. 
A facilidade de usar as redes sociais para o mal é assustadora. A população passou a preferir o contacto virtual  ao físico, por isso isola-se mais, o que é preocupante. 
Não compreendo como é que os adolescentes, e não só, preferem conhecer pessoas virtualmente e sentem-se mais à vontade em comunicar desta maneira. Quantas vezes já vimos almoços em família onde o elemento mais pequeno está a ver vídeos no youtube, o mais velho no instagram a falar com a amigos e os pais a verem os e-mails de trabalho? Onde é que está o diálogo aqui no meio? 
O maior problema da utilização das redes sociais é a manipulação que poderá estar por trás disto tudo e a ignorância das pessoas em relação à mesma. Muitos utilizadores pensam que a google é só uma caixa de pesquisa e que o instagram é apenas uma aplicação para partilhar fotos com os amigos, mas por trás há grupos de técnicos e engenheiros a estudar cada like, cada mensagem. Tudo o que fazemos está a ser observado, até o tempo que gastamos a ver cada publicação poderá ser controlado. As fake news espalham-se seis vezes mais rápido do que as notícias verdadeiras. Protestos e atos de violência criaram-se por causa destas plataformas… 

O que concluo é que as pessoas dependem, por vezes, das redes sociais, mas têm de as saber usar. 

Eu tenho esperança que a humanidade não se exponha tanto na internet, que tenha consciência da manipulação que é feita e que a saiba controlar. 

Deixo aqui um trailer de um filme sobre este tema, cuja visualização aconselho a todos.  Algumas das informações que referi são retiradas de lá. 
https://www.youtube.com/watch?v=uaaC57tcci0

Beatriz Coimbra - 8.º A

sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

AESR - Campanha Solidária de Recolha de Alimentos

Está a decorrer uma campanha de angariação de alimentos até ao dia 14 de dezembro.

PARTICIPE! Contamos com a sua ajuda!



quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

Projet de correspondance par l’assistante de Français

 Projet de correspondance par l’assistante de Français

     Cette année, les élèves ont l’occasion de participer à une correspondance avec des élèves en France. Ce projet s’adresse aux élèves volontaires des classes de 8èmes et 9èmes années.

    Ainsi, les volontaires des classes de 9A, 9B et 9E échangerons avec des élèves de seconde (10° ano) et de première (11° ano) de la professeure Mme Célia PIRES, du lycée Jean Moulin situé dans la commune de Montmorillon, en France.

    Les autres classes participantes au projet échangeront avec les élèves de quatrième (8° ano) et de troisième (9° ano) et de deux établissements de la Ville de Rouen, grâce à Miguel Pires, l’assistant de portugais de ces deux collèges.

    Au long de l’année, les élèves seront amenés à écrire plusieurs lettres/courriels dans lesquels ils pourront échanger avec un jeune français étudiant le portugais, sur des sujets divers tels que l’école, les loisirs ou les traditions propres à leurs pays.

    L'assistante chargée de ce projet soutiendra les élèves dans la réalisation des courriers et se chargera de l'envoi des lettres et des mails.

    Ce projet pourra éventuellement, et avec l’accord des participants, se conclure par une rencontre virtuelle (visioconférence) et pourquoi pas se poursuivre encore longtemps après le passage de l’assistante.

 

Raphaëlle,

Assistante de Français,

Ecole Soares dos Reis.

 

 Projeto de correspondência do assistente francês

 

Este ano, os alunos têm a oportunidade de participar num projeto de correspondência com alunos em França. Este projeto destina-se a estudantes voluntários das turmas de 8. ° e 9. ° ano.

Os voluntários das turmas 9.ºA, 9.ºB e 9.ºE irão trocar com alunos de seconde (10° ano) e de première (11. ° ano) da professora Mme Célia PIRES, do liceu Jean Moulin situado na cidade de Montmorillon, em França.

As outras turmas participantes no projeto trocarão com os alunos de quatrième (8.° ano) e troisième (9. ° ano) de dois estabelecimentos da Cidade de Rouen, graças ao Miguel Pires, o assistente de português dessas duas escolas.

Ao longo do ano, os alunos serão convidados a escrever várias cartas/emails em quais poderão conversar com um jovem estudante francês que estude português, sobre vários assuntos como a escola, os lazeres ou as tradições específicas do seu país.

A assistente responsável por este projeto apoiará os estudantes na realização dos correios e será responsável pelo envio das cartas e e-mails.

Este projeto poderia eventualmente, e com o acordo dos participantes, concluir-se com uma reunião virtual (videoconferência) e talvez continuar muito tempo após a visita do assistente.

 

Raphaëlle,

Assistente de Francês,

Escola Soares dos Reis.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

CIÊNCIAS NATURAIS - 2.º CICLO

 SEMANA DA CIÊNCIA

Professores: Almerinda Amaral, Cristina Bastos, Flora Caridade, Jorge Prada, Luís Costa e 
Lurdes Pinto