Divulgação da Campanha
de angariação de donativos da AMI
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Felicitamos a aluna Gabriela Marinho, da turma 3.º A, da Escola Básica de Laborim de Cima, por se ter destacado como a aluna do Agrupamento de Escolas Soares dos Reis que mais utiliza a Escola Virtual no seu estudo.
A cerimónia de entrega de prémios realizou-se no dia 24 de maio, pelas 21h00, no Auditório do Centro Paroquial de Mafamude.
A Professora Margarida Paula Ferreira da Escola Básica do Cedro, também se destacou no Agrupamento de Escolas Soares dos Reis na utilização da Escola Virtual
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Na passada sexta feira, dia 24, realizou-se uma palestra sobre plástico na nossa escola, com o Dr. José Luís Araújo do Centro de Investigação em Química da Universidade do Porto.
Achei a palestra bastante interessante, já que nos está a alertar para um problema que vai afetar muito a nossa geração.
Agora para quem não foi, aqui fica um resumo.
A partir de 1950 a produção de plástico teve um “boom” enorme no planeta. O 1º plástico apareceu com a geração olmeca (que o produzia com resina da árvore da borracha). Hoje em dia é feito de combustíveis em fábricas. Mas para existir de novo sustentabilidade no planeta, é necessário voltar a produzir plástico como o povo olmeca.
Os plásticos são organizados por tipos: os PET que são os mais comuns; os Polietilenos; os PVC; os Polietilenos de baixa densidade; os Polipropilenos; os Poliestireno ou esferovite; e os Poliamidas, Policarbonatos e Acrílico.
Neste momento o plástico existe em todo o lado. Na palestra contaram a história do Rei Midas, que transformava em ouro tudo em que tocava. Esta lenda foi adaptada para os dias de agora pois em tudo o que nós tocamos existe plástico.
Se nada for feito daqui a uns anos existirá mais plástico do que peixes. Muita gente pensa que isto não nos afeta por estarmos no topo da cadeia alimentar, mas enganam-se. Basta um ser vivo de pequenas dimensões comer plástico, ser comido por um peixe e nós comermos esse peixe que já estamos a ingerir o plástico. Portanto preferes o planeta ou o plástico?
Cristiana Morais n.º6, 9.ºB |
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| Ativista sueca Greta Thunberg |
Uma vez mais, o Clube Simples e saboroso apresenta a receita da semana - Salame de chocolate, com narração feita pelos alunos do Clube.
Na recolha do som estiveram as alunas Letícia Morais e Cristiana Morais que fizeram um excelente trabalho.
Parabéns a todos !!!
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No
âmbito da 13.ª Edição do Programa “Vou para o 5.ºano”, desenvolvido pelo Dr.
Randdy Ferreira e Dr.ª Marina (Psicólogos do Centro Comunitário de
Mafamude/Cruz Vermelha) em parceria com as Escolas do 1.º Ciclo, os alunos do
4.º ano da EB Cedro, EB J.N.Almeida, EB Laborim de Cima e respetivas
Professoras visitaram a EB Soares dos Reis, no dia 8 de maio.
Esta visita teve como objetivo dar
continuidade ao Projeto de Transição entre Ciclos.
Uma vez mais, os professores da EB
Cedro, EB J.N. Almeida e EB Laborim de Cima, assim como os da EB Soares dos
Reis, aderiram a esta atividade e, com o seu empenho, colaboração e simpatia,
tornaram estes momentos esquecíveis.
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Um Obrigada especial também aos alunos do 9.º ano que serviram de guias nesta visita.
A todos, o nosso reconhecimento e agradecimento. |
Entre os dias 9 e 11 de maio, o Centro Cívico de Vila Nova de Gaia acolheu, uma vez mais, a Mostra de Oferta Educativa e Formativa, que tem como principal objetivo divulgar as ofertas de cada estabelecimento de ensino de Vila Nova de Gaia.
O Agrupamento de Escolas Soares dos Reis, disse presente promovendo a divulgação do trabalho de excelência que por aqui se tem realizado.
Parabéns a todos !!! |
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| BANDEIRA DA UNIÃO EUROPEIA |
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| Cristiana (9.ºB), Letícia (5.ºD), Beatriz (8.ºA) e Rita (8.ºA) |
Na semana passada, o grupo "Teatro Aramá" foi à Escola Básica Soares dos Reis, apresentar a peça "Posso Falar de Mim?".  Poema à Mãe
No mais fundo de ti,
eu sei que traí, mãe Tudo porque já não sou o retrato adormecido no fundo dos teus olhos. Tudo porque tu ignoras que há leitos onde o frio não se demora e noites rumorosas de águas matinais. Por isso, às vezes, as palavras que te digo são duras, mãe, e o nosso amor é infeliz. Tudo porque perdi as rosas brancas que apertava junto ao coração no retrato da moldura. Se soubesses como ainda amo as rosas, talvez não enchesses as horas de pesadelos. |
Mas tu esqueceste muita coisa;
esqueceste que as minhas pernas cresceram, que todo o meu corpo cresceu, e até o meu coração ficou enorme, mãe! Olha — queres ouvir-me? — às vezes ainda sou o menino que adormeceu nos teus olhos; ainda aperto contra o coração rosas tão brancas como as que tens na moldura; ainda oiço a tua voz:
Era uma vez uma princesa
no meio de um laranjal... Mas — tu sabes — a noite é enorme, e todo o meu corpo cresceu. Eu saí da moldura, dei às aves os meus olhos a beber, Não me esqueci de nada, mãe. Guardo a tua voz dentro de mim. E deixo-te as rosas. Boa noite. Eu vou com as aves.
Eugénio de Andrade, in "Os Amantes Sem Dinheiro, 1950"
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