sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

SELO PROTETOR

Trata-se de um Projeto que tem como objetivo o autodiagnóstico e capacitação pelas Entidades com Competência em Matéria de Infância e Juventude (ECMIJ), no âmbito da proteção e promoção dos seus direitos.
Pretende-se que as ECMIJ desenvolvam programas e possuam um Sistema Integrado de Gestão do Risco e Perigo.
Assim, a implementação do SELO PROTETOR visa uma oportunidade de melhoria das práticas de todos os profissionais que integram as ECMIJ.
Encontram-se as candidaturas das ECMIJ na área da educação ao SELO PROTETOR a decorrer, terminando a 28 de fevereiro de 2019 e disponível no  link:

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Corta-Mato CLDE Porto 2019

A equipa da nossa escola foi hoje participar nesta prova promovida pelo Desporto Escolar obtendo para além de outras classificações um primeiro lugar em Infantis B Masculinos, para o aluno Tiago Ferreira do 7ºB.





 

 
 





 PARABÉNS PELA EXCELENTE PARTICIPAÇÃO


domingo, 3 de fevereiro de 2019

A propósito de Pedro Alecrim


E os alunos também usaram a poesia, a propósito de Pedro Alecrim.


O Pedro era um rapaz
e para a escola ele vai.
Mas como é que foi capaz
de viver sem o pai?

Herdou do pai um cavaquinho
Mas não o sabia afinar.
Será assim tão tolinho?
Pois ele sabia tocar.


Filipe Mata, Leonor Loureiro, Mónica Félix, 6ºF


O Pedro era um rapaz
que gostava de brincar,
detestava estudar,
mas não desistia de sonhar.

Herdou do pai um cavaquinho,
logo aprendeu a tocar.
Tocava sempre um fadinho,
quando andava a trabalhar.
            

Rodrigo Reis e Marta Lopes,6ºF


O Pedro era um rapaz
um bocado impaciente,
mas ele era eficaz
e muito inteligente.

Herdou do pai um cavaquinho
e queria aprender a tocar.
Pediu ajuda ao tio Trindade
que o mandou trabalhar.
        

Flávio Silva e Miguel Raposo,6ºF


O Pedro era um rapaz
que vivia no Pragal,
aldeia de muita paz
e de muito animal.

Herdou do pai um cavaquinho
e ficou muito feliz.
Tocou um bocadinho,
ao lado de uma perdiz.


Leonor Figueiredo e Miriam Galhardo, 6.º B

O Pedro era um rapaz
que queria muita paz.
O campo era a sua escola,
E o Pragal a sua aldeola.

Herdou do pai o cavaquinho
que sem cordas ficou.
Pois foi o seu irmão Jacinto
Que com ele brincou.

Alice, Maria Monteiro, Sara Gonçalves e Sofia Pinto 6.º B

Cartas ao amigo Nicolau


Os alunos assumiram a personagem do Pedro e redigiram cartas ao amigo Nicolau.

    Pragal, 16 de janeiro de 2019
Amigo Nicolau,
           Já estou com muitas saudades!
          O meu trabalho tem corrido bem, embora seja um pouco cansativo. Mas, eu aguento, só para ver a minha mãe feliz.
         O meu pai, infelizmente, piorou e já não está connosco, morreu.Com o falecimento dele, agora tenho ajudado muito a minha mãe.
          Há umas semanas, conheci uma rapariga muito bonita. Acho que estou apaixonar-me. Ela tem cabelos castanhos claro e olhos verdes como as folhas das árvores e, tem uma simpatia maior que o universo. Espero que ela um dia goste de mim.
Um abraço,
                                                                                                             Pedro.
P.S. Vamos comunicando, certo?
Rafaela Reis, 6.º G


                    Pragal, 16 de janeiro de 2019
   Olá Nicolau, meu grande amigo,
   Ainda bem que recebi uma carta tua!
   É horrível teres que passar a semana a lavar garrafas, especialmente sozinho. 
   No Pragal, os dias estão cada vez mais quentes e há menos água para regar a terra.
   Como eu não consigo estudar mais, estou a tentar arranjar um emprego. 
   Sabes quem me mandou um postal? O Luís. Ele disse que ia para Espinho.
   Olha Nicolau, vou dar-te uma novidade, ando interessado numa  miúda, que se chama Laura, mas para já, somos só amigos. 
Abraços e até breve,  
                                                                                                  Pedro 
     P.S: Espero mais cartas tuas.

                                                                                         João Andrade, 6.º G

Os alunos, depois de lida a obra, deram a sua opinião sobre Pedro Alecrim.

Pedro Alecrim, de António Mota, foi a obra de leitura orientada que tocou e emocionou os alunos, ao longo dos vinte e três capítulos.
O livro narra a história de um menino que gostava de andar na escola, mas que, por circunstâncias da vida, foi forçado a crescer mais rapidamente do que era esperado. A pretexto da história do Pedro e dos amigos que com ele a partilham, esta obra remete para uma época em que, muitas vezes, a ida à escola foi secundarizada, em favor do trabalho que as crianças realizavam, contribuindo para o sustento das famílias, nomeadamente no campo.
A obra, com os temas que aborda e as personagens que lhe dão vida, foi o pretexto para diversas atividades que os alunos realizaram: escrita de textos de opinião, apresentações orais, redação de cartas e construção de quadras.
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Eu achei a obra Pedro Alecrim fixe” pelas razões que irei apresentar:
Em primeiro lugar, acho esta obra diferente, porque eu não estou acostumado a ler obras sobre a vida de alguém e sim mais habituado a ler fantasias.
Em segundo lugar, este livro é muito divertido e engraçado, como por exemplo,
no seguinte excerto: A minha mãe, quando começa a barafustar, é assim como numa trovoada em abril: fala, fala, fala, fala e, de repente, cala-se.
Para finalizar, gostaria de dizer que, para mim, este foi um dos melhores livros que li e, a partir de agora, vou começar a ler mais obras de António Mota.
Artur Vicente da Cruz, 6.º G
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                 Eu gostei de ler o livro Pedro Alecrim, de António Mota. É uma obra interessante, uma história que retrata o quotidiano de um jovem que vive no campo.
Para além disso, gostei do livro por ser uma história real, não é com as mesmas personagens, mas não deixa de ser uma história atual e com aspetos semelhantes ao nosso dia a dia.
O autor retrata uma vida simples, no campo, com as suas aventuras e desventuras, e um momento muito triste na vida de Pedro: a morte do pai. Esta foi para mim a parte mais emocionante.
O Pedro era uma criança que fazia tudo para ajudar e fazer a família e amigos felizes. Para ele, a amizade era muito importante.
Para finalizar, eu recomendo aos meus amigos a leitura da obra, pois é um livro fácil de perceber, tem vocabulário simples e a sua história é interessante.
Rafaela Reis, 6.º G
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Eu gostei muito de ler o livro Pedro Alecrim.
O livro é muito interessante, porque descreve a vida de um rapaz chamado Pedro Alecrim. De todas as personagens, o Pedro é a minha preferida, porque é um “cabeça no ar”, como eu, muito divertido e direto com as pessoas.
 A minha parte favorita da história é quando o Pedro e o seu amigo Nicolau fizeram uma sociedade para ficarem ricos. Então, decidiram começar a vender castanhas, beterrabas, agriões e cogumelos num campo de um amigo deles. Um dia, quando iam apanhar os agriões, não os encontraram, pois alguém já os tinha levado. Quando juntaram muito dinheiro, foram comprar os bilhetes da lotaria de Natal, para ficarem ricos. Quando chegou o dia do sorteio, eles ficaram desanimados, pois nada lhes saiu e, depois disso, desfizeram a sociedade. 
      Este livro retrata as dificuldades da vida no campo.
João Andrade, 6.º G

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Olá, hoje vou apresentar-vos a obra Pedro Alecrim, de António Mota, que tem vinte e três capítulos.
Para contar a história, António Mota escolheu um narrador na primeira pessoa, ou seja, um narrador participante. Assim, o Pedro Alecrim é o narrador e a personagem principal.
O Pedro é um rapaz pobre, mas muito trabalhador, que vivia com a sua família, numa aldeia pequenina, chamada Pragal.
O livro conta-nos os momentos mais importantes e mais tristes da vida de Pedro.
Eu gostei muito da história, pois ela ajuda-nos a prepararmo-nos para algumas situações que, certamente, vão aparecer ao longo da nossa vida.
A personagem de que eu mais gostei foi o Jacinto, pois falava de forma engraçada.
O momento que menos gostei de ler foi a morte do pai do Pedro, o que mais gostei foi quando o Nicolau foi viver para Vila Nova de Gaia. Este acontecimento mostra que, ao longo dos tempos, as pessoas deixavam o meio rural, e procuravam as cidades para conseguirem melhores condições de vida.
Sara Pinho, 6.º B
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           Olá! Eu hoje vou contar-vos um bocado da obra Pedro Alecrim.
António Mota escreveu Pedro Alecrim, uma obra com vinte e três capítulos. O narrador desta história é a personagem principal.
Pedro Alecrim era um rapaz que vivia no Pragal, com os seus pais e irmãos. Andava no sexto ano, tinha dificuldades em compreender algumas matérias e não tinha tempo para estudar, pois quando chegava a casa ia ajudar os pais com os animais.
Após a morte do pai, Pedro vê-se obrigado a deixar a escola para ir trabalhar com o tio.
            A parte de que eu mais gostei foi quando o Pedro e o Nicolau, antes de irem para a escola, apanhavam agriões e vendiam no mercado para conseguirem algum dinheiro, pois eles fizeram uma sociedade.
Quando acabei de ler o livro, pensei na sorte que eu tenho por ter a oportunidade de estudar.
  Carolina Costa, 6.º B
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António Mota escreveu a obra Pedro Alecrim que se divide em vinte e três capítulos. Tal como indica o título, a personagem principal é o Pedro que também é o narrador.
A obra fala sobre a vida deste rapaz que vive numa aldeia chamada Pragal, anda na escola e trabalha no campo.
Na minha opinião, o livro é interessante, pois o autor tem uma forma diferente de escrever a que eu não estava habituada.
O momento que mais gostei de ler foi o capítulo sete, Noite em claro, pois mostra que o Pedro se interessa pelos outros. Apesar de ter sono, nessa noite o Pedro não consegue dormir, porque o seu pai está doente, precisa de um médico, a sua mãe anda preocupada e o seu amigo Nicolau não tem tido boas notas.
Gostei particularmente deste excerto: Penso que o tempo é uma coisa muito esquisita. Há horas mais prolongadas que outras. Há minutos que parecem horas e, horas que passam num minuto. Eu entendo o Pedro, pois, quando estamos a fazer uma coisa de que gostamos, o tempo passa muito rápido, mas, quando não gostamos ou estamos a vivenciar uma experiência menos boa, o tempo parece que não passa e que demora uma eternidade.
Mariana Almeida, 6.º B
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A obra Pedro Alecrim conta-nos a vida de um rapaz, chamado Pedro, dos seus momentos felizes e tristes, como foi a morte do seu pai. Mas, apesar disso tudo, ele conseguiu ultrapassar essa tristeza.
Eu gostei deste livro, pois ensina-nos como se lida com a morte de alguém de quem gostamos.
A minha personagem favorita foi o Pedro Alecrim, porque a atitude dele foi muito corajosa ao superar a morte do pai e conseguir seguir em frente.

Eduarda Cabral, 6.º B