quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018



HABEMUS Equipa!
 
É com muito gosto que me cabe dar as boas-vindas e anunciar que a equipa do Jorn@lês está formada!
Trabalhos geniais, ideias criativas e textos entusiásticos, estão prestes a sair!...

CONCURSO GREEN CHEF

A alimentação ocupa um lugar importante na gestão da economia familiar. No entanto, nas casas portuguesas são desperdiçadas cerca de 324 mil toneladas de alimentos. Para além das consequências negativas para o ambiente,também a economia doméstica é prejudicada com este desperdício.
Porque é preciso mudar comportamentos, a Jéssica, a Jénifer e a Catarina do 5.º A participaram no Concurso Green Chef 4, promovido pela DECO, apresentando dois pratos preparados com sobras.


Vê as sugestões, carrega nestes links e deixa o teu "Like"



Arco- Íris de Legumes


Vitela em cama de Arroz








"No âmbito de uma parceria estabelecida entre a Divisão de Ação Social Escolar e a Cercigaia, as crianças do Jardim de Infância de Laborim assistiram ontem, dia 27 de fevereiro, à peça de teatro “Hora da Palhaçada”, levada à cena pelo grupo “A Turma dos Palhaços” - clientes da Cercigaia.

Inserido no Projeto “Está na Hora”, o qual tem por objetivo principal promover a integração e as capacidades das pessoas portadoras de deficiência,  pretende-se  fomentar o debate e reflexão sobre a importância da auto-estima e das capacidades de cada individuo para construção de uma sociedade mais inclusiva sob a perspectiva social."
É BOM SER AMIGO,
SOMOS TODOS DIFERENTES,
SOMOS TODOS IGUAIS!




 

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

SEMANA DOS AFETOS

 

Dans notre école, nous apprenons qu’AIMER signifie:

v  Accepter les différences;
v  Collaborer;
v  Comprendre;
v  Être solidaire;
v  Partager;
v  Respecter;
v  Tolérer.


7ºA/ 7ºB/ 7ºE

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

No mês dos afetos, convidámo-lo a estar presente no dia 16 de fevereiro, sexta-feira, pela 21 horas para, à volta de um café, conversar sobre a importância dos AFETOS nas relações humanas, com o Médico Psiquiatra, Dr. António Santos Pereira, ex-docente da Faculdade de Psicologia da Universidade do Porto, sócio fundador e vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica.
Contamos com a sua presença!

Rúbrica da equipa de jornalistas

Um pouco de história!


As mil e uma máscaras do meu Carnaval

Adoro o Carnaval!
Sempre me disseram que nesta época do ano, eu podia ser o que quisesse,… não importava quão absurdo ou estranho,  isso era sempre testado quando era pequena, pois  era uma criança e ninguém me questionava.
No segundo ano quis ser um monstro e lembro-me na perfeição dos olhares estranhos que as outras miúdas, mascaradas de princesas, ou de qualquer bonecada, que estava na moda me deitaram! Mas nunca fui rapariga para ceder a tendências, portanto, fui  a única menina da primária mascarada de lobisomem.
Um ano mais tarde, depois de nove anos de vida, finalmente consegui acompanhar os inúmeros filmes da Disney e ler os  clássicos apropriados para a minha tenra idade (“Os desastres de Sofia”; “ O principezinho“;“ As mulherzinhas” etc..). Naquele ano, com mil ideias a circular na minha pequena cabeça, fiquei destroçada quando a minha mãe disse que as possibilidades de ir com um vestido digno de qualquer personagem de Jane Austen eram basicamente nulas! No fim, fui vestida de Mulan, o que certamente preenchia os meus ideais. Ela era uma jovem intrépida que mostrava a tudo e todos, que as mulheres são iguais aos homens, qualidades que eu aspirava ter. E, afinal de contas, ela também era uma princesa, por isso, apesar de não querer saber da opinião das pessoas, poderia levar com menos olhares. E por acaso levei, mas ainda os sentia em mim, como se fosse uma intrusa naquele perfeito conto de fadas.
No quarto ano, o último para poder mostrar o meu amor por máscaras ao mundo, sem me considerarem ainda mais estranha, decidi ir de princesa. Sim, princesa, não Cinderela, nem Branca de Neve, simplesmente uma genérica princesa cor de rosa. Finalmente, não fui a intrusa, mas também não fui feliz. Estava igual a toda a gente, não me sentia eu própria!
E agora em pleno oitavo ano,1461 dias depois, mascaro-me - infelizmente só em casa - de um homem colonial, em honra do meu musical favorito Hamilton. E não poderia estar mais feliz, pois apesar de toda a comercialização desta época, o verdadeiro espírito do Carnaval, é para nós sermos uma versão mais fantasiada de nós próprios.

Jornalista oficial do blog Jorn@lês:

Margarida Ferreira Nº11  8ºB

Rúbrica da equipa de jornalistas

Um pouco de história!

UM CARNAVAL DIFERENTE…
“CARNAVAL TRANSMONTANO”

Um dos mais tradicionais e genuínos carnavais de Portugal é o “Entrudo Chocalheiro”, em que os caretos animam aldeias transmontanas, como é o caso de Podence (Macedo de Cavaleiros), Ousilhão e Vila Boa (Vinhais), todas pertencentes ao distrito de Bragança.
A origem desta tradição perde-se no tempo, mas remontará à época pré-romana, sendo partilhada por outros locais em Trás-os-Montes e na vizinha Espanha. Diz-se que a tradição dos caretos já vem de há muitos séculos, ainda antes do Cristianismo e está associada a práticas mágicas, relacionadas com os cultos da fertilidade na agricultura.
E o que são os Caretos? Nos dias de Carnaval os Caretos circulam pelas ruas da aldeia, normalmente em grupos, em busca de raparigas para chocalhar. O chocalhar consiste numa dança em que o careto agarra a rapariga e abana a anca, batendo nesta com os chocalhos que trás à cintura. Nestes dias, os homens vestem trajes coloridos, com franjas de lã de cores vivas (quase sempre amarelo, verde e vermelho) que lhe cobrem todo o corpo. As máscaras dos Caretos são tradicionalmente feitas de metal, podendo também ser de couro ou madeira. Destaca-se o nariz pontiagudo e as cores vivas com que as pintam.
Sabias que nos dias em que os caretos saem à rua, as meninas solteiras ficam em casa a vê-los pela janela? Por isso, eles trepam pelas varandas acima, para ir ter com elas e fazer muito barulho, mexendo a cintura para lhes bater com os chocalhos! Outras das suas vítimas são os donos das adegas. Quando são apanhados, pegam-lhes ao colo e obrigam-nos a abrir as pipas de vinho para os caretos beberem.
Para os ajudar nas suas correrias e saltos por toda a povoação, os caretos usam também um pau ou uma moca, que lhes serve de apoio (e também lhes dá um ar mais assustador...). Aos caretos tudo se permite nos dias de Carnaval. Diz-se que o homem, ao vestir aquele fato, torna-se misterioso e seu comportamento muda completamente, ficando possuído por uma energia que não se sabe de onde vem.
Nas crenças das pessoas de Trás-os-Montes e da Beira Alta, existe qualquer coisa de mágico em todo o ritual da festa que permite aos caretos fazerem coisas que os outros não podem. Há alguns anos, as pessoas, nestes dias, trancavam as portas, com medo dos abusos dos caretos. Claro que hoje em dia eles são mais moderados, mas as suas correrias, o seu barulho e os seus gritos ainda surpreendem os mais desprevenidos.
Imagina ver isto ao vivo!
Eu que já vi, posso-vos dizer que é mágico, que nos deixa de boca aberta. É tão fantástico que os Caretos de Podence já foram convidados a irem apresentar-se à Eurodisney!

Para o ano visita Trás-os-Montes por esta altura e verás que te vais divertir!

Jornalista oficial do blog Jorn@lês:
Cristiana Morais nº5 do 8ºB

Conselho Eco-Escolas




Não se esqueçam!!! Reduzir, Reutilizar e Reciclar!

20.02.2018


10 de fevereiro - 18h30m


Inspetores da Polícia Judiciária na EBSR falaram sobre o Perigo das Redes Sociais..... e o polivalente "encheu" - uma adesão fantástica 

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

No mês dos afetos, convidámo-lo a estar presente no dia 16 de fevereiro, sexta-feira, pela 21 horas para, à volta de um café, conversar sobre a importância dos AFETOS nas relações humanas, com o Médico Psiquiatra, Dr. António Santos Pereira, ex-docente da Faculdade de Psicologia da Universidade do Porto, sócio fundador e vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica.
Contamos com a sua presença!

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018


Por aqui....nas aulas de dança!

E tu, aventuras-te?

"A dança? Não é movimento,
súbito gesto musical.
É concentração, num momento,
da humana graça natural.
No solo não, no éter pairamos,
nele amaríamos ficar.
A dança – não vento nos ramos:
seiva, força, perene estar.
Um estar entre céu e chão,
novo domínio conquistado,
onde busque nossa paixão
libertar-se por todo lado…
Onde a alma possa descrever
suas mais divinas parábolas
sem fugir à forma do ser,
por sobre o mistério das fábulas."

A alma e a dança poema de Carlos Drummond de Andrade