Sem nada ver, comecei a pensar,
A sentir-me e a mexer-me lentamente.
Não conseguia perceber o que se passava
Então explorei.
Só era capaz de flutuar num líquido e ouvir uma voz.
Essa voz tão doce era música nos meus ouvidos,
Era no seu timbre que me sentia segura,
E sempre foi a partir daí.
A minha mãe criou-me dentro de si.
O mundo pode mudar, pode acabar, pode separar-nos,
Mas ela sempre será a minha casa.
A minha mãe é a mais bela do mundo,
A mais carinhosa, a mais poderosa.
Tanto lutou e me ensinou
Que eu não sei como agradecer.
Podem existir montanhas e rios no nosso caminho,
Mas ela sempre fará com que eu me sinta bem.
Beatriz Coimbra – 8.º A
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