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Numa manhã fria e ventosa, vejo os pássaros a cantar, as gaivotas a voar, ouço o som das folhas das árvores, os carros a passar e o céu rosado. Sinto as vibrações calmantes da manhã e vejo também os transeuntes a vaguear pelas ruas, agarrados ao seu telemóvel.
Hoje em dia, as pessoas estão tão viciadas nas tecnologias que não reparam no que as rodeia.
O avanço da tecnologia proporcionou-nos ajuda nas tarefas diárias e muito mais, mas nunca nos deveríamos deixar levar pelo desejo dum ecrã luminoso. Eu, por exemplo, de manhã, gosto de ouvir música e observar o que se passa à minha volta. Prefiro estar presente e ver o dia a decorrer, não o começar logo com um ecrã na mão.
A tecnologia é útil para diversas situações, mas acho que, às vezes, as pessoas exageram um pouco. De vez em quando, deviam simplesmente relaxar, ler um livro, ver um filme, conviver com amigos ou com a família.
No fundo, o que eu quero dizer é que tudo é bom, mas com os seus limites. Não devemos exagerar ao ponto de já nem vermos coisas simples, como o céu ou até mesmo as pessoas com quem convivemos todos os dias.
Beatriz Mendes – 9.º B
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