Prefácio imaginado de Os Lusíadas
Num dia de tempestade, a maré encontrava-se agitada e eu estava com o
meu livro na mão, Os Lusíadas.
Entretanto, o nosso barco naufragou e eu caí ao mar com o livro.
Consegui salvá-lo a tempo, mas perdi uma página da obra – o prefácio.
Quando decidi escrever esta obra, tinha como intenção compor uma
epopeia. A epopeia é um dos subgéneros literários do género narrativo e,
portanto, tem ação e envolve personagens situadas num determinado tempo e
espaço. O objetivo desta epopeia é falar do caráter heroico dos Portugueses que
contornaram o Cabo da Boa Esperança e abriram caminho marítimo para a Índia.
O meu livro tem como base literária o grego Homero e o latino Virgílio,
poetas da Antiguidade que apresentam um modelo do poema épico-narrativo, criado
para contar e enaltecer a história de um povo. Para mim é extremamente
importante narrar a epopeia Portuguesa por excelência, onde surge o sentimento,
a aventura, o heroísmo, a perceção do sofrimento, a luta e a grandeza.
O nosso povo Português tem de ser cantado pelos seus feitos heroicos,
que marcaram a história e abriram portas a um futuro promissor.
Maria
Isabel Guedes, n.º 24, 9.º B
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