“O Som da Natureza”
Era uma aldeia exígua, no meio de um vale, iluminada pela frouxa luz da tarde e rodeada de árvores, no meio de um grande campo de erva verde.
Mais afastada dessa aldeia, existia uma casa de madeira que ficava escondida na sombra das árvores. Durante o dia, parecia não ter vida, mas, durante a noite, no meio de toda a escuridão, via-se uma janela que mostrava a luz e a felicidade daquela cabana.
A adornar o céu pintado com fogo, estavam as nuvens, que pareciam algodão doce. Ouviam-se as folhas, a baterem umas nas outras, empurradas pelo vento e escutava-se o canto dos pássaros. As montanhas eram altas e estavam vestidas de verde.
Aquele lugar era surreal, afastado da destruição que o humano causa. Não se ouviam carros a apitar ou pessoas a falar. Só se ouvia o som da Natureza…
Maria Luísa Marques, n.º 22, 8.º A
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