“As marés da liberdade”
A liberdade é como o mar, vai e vem:
Quando vem, leva-te, suavemente, pelas marés da alegria.
Quando vai, sentes-te perdido no meio de um oceano, onde a única coisa que vês é o vazio, a opressão.
Quando vem, leva-te, suavemente, pelas marés da alegria.
Quando vai, sentes-te perdido no meio de um oceano, onde a única coisa que vês é o vazio, a opressão.
Francisca Guedes, Gonçalo Figueiredo, Leonor Lopes e Leonor Neto, 7.º A
Era 1974…
A opinião era banida
E os direitos também.
A realidade era escondida,
Isso não agradava a ninguém.
Até que o povo,
Nem belo dia de primavera,
Desejava um regime novo,
Uma nova era.
Juntaram-se todos,
Até os soldados.
Combateram o Governo
E nem estavam armados!
A revolta foi bem-sucedida
E o país libertado.
Aquilo que antes temiam,
Era apenas passado.
Então, foi assim
Que, a 25 de abril,
Tudo mudou…
E, a 15 de maio, o General António de Spínola
Presidente da república se tornou.
Leonor Lopes, 7.º A
Uma pessoa oprimida,
É um pássaro sem asas,
Impedida de falar,
Impedida de voar.
Pensar é impossível.
Com liberdade, tudo se clarifica,
Sonhos realizados, vidas recuperadas.
Quando um pássaro ganha asas,
Voa sem medo.
Viva a Liberdade!
Sofia Sousa, Margarida Rocha, Vasco Almeida, Rita Marques e Matilde Marante, 7.º A
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