Cheio de amor e alegria
Só é necessário
estar com a família.
Que o espírito natalício
Encha os nossos corações
De felicidade e paz,
De amor e harmonia.
A todos desejo
um feliz Natal
e um Ano Novo
com saúde e muita paz.
Ana Seno - 7.º C
Ana Seno - 7.º C
Natal
Gonçalo Picado – 7.º A
Joana Reis – 7.º A
Postal de Natal
Poema de Natal
Matilde Rocha – 7.º A
Mensagem de Natal
Helena Cardoso – 7.º A
Postal de Natal
Constança Barbosa – 7.º B
Uma Belíssima Casa
A casa ficava escondida entre a floresta e o oceano.
Era branca como a neve, com muitas janelas, todas elas com pequenos vasos cheios de flores muito coloridas. A porta era feita de madeira clara e o seu telhado tinha o formato de um triângulo muito pontiagudo.
Tinha um vasto jardim com imensas flores (margaridas, malmequeres, rosas, túlipas, lírios, girassóis, jacintos…), dois baloiços e uma grande piscina com água tão reluzente e transparente que parecia um cristal.
Caminhando pela relva macia e verde chegamos à bonita porta larga da sala, de onde conseguíamos observar um sofá aconchegante, uma grande lareira, uma longa mesa de tábuas envernizadas e umas janelas amplas, muito trabalhadas, abertas para o alpendre que oferecia uma maravilhosa vista sobre o oceano.
Esta era a zona da casa mais confortável e acolhedora!
Francisca Cervan – 7.º A
A Casa da Praia
À beira da praia havia uma grande casa em que se ouvia o marulhar das ondas e se sentia o cheiro do mar.
A casa tinha um grande jardim, com diferentes árvores de fruto: laranjeiras, macieiras, pereiras, limoeiros... Mas nele, o que mais sobressaía era um baloiço pendurado numa árvore, que parecia feliz quando a sua melhor amiga brincava com ele e triste quando ficava sozinho no meio da chuva. As folhas da árvore dançavam como crianças e os ramos baloiçavam ao ritmo da música que estava sempre a tocar. Nesse jardim, o dono e a neta divertiam-se imenso.
Na entrada da casa, havia um grande tapete e, nas paredes, imensos quadros, pintados à mão, de várias paisagens de todo o mundo.
Na sala de jantar, existia uma grande mesa para que os donos da casa pudessem receber a sua família. Também havia dois móveis, um cheio de flores de todos os tipos e o outro com imensos livros, fotos das viagens e da neta dos donos. A sala de jantar dava entrada para a cozinha, que era o sítio onde a dona da casa passava mais tempo a cozinhar para aqueles de quem ela mais gostava.
A casa tinha dois quartos, sendo um deles o local favorito da neta e da dona. Era o quarto delas, o quarto onde brincavam, se disfarçavam, desenhavam, dançavam, onde se divertiam todas as tardes de domingo.
Na sala de estar, estava um grande sofá e junto deste viam-se umas escadas que davam para o sótão, que era um lugar mágico. Neste espaço, havia um baú com roupas, brinquedos, fotos e muitas memórias antigas. Sempre que o baú se abria era como regressar ao passado. Conseguia-se recriar aquela época e ver como os donos foram muito felizes, aproveitando a vida ao máximo, viajando, rindo, crescendo, ensinando …
Esta foi a casa que eu escolhi para descrever e é, sem dúvida, um dos meus lugares favoritos.
Filipa Campos – 7.º A
Helena Rodrigues - 7ºA
A Casa Amarela
Beatriz Queirós - 7.º A
"O melhor do meu dia"
Para mim, é difícil dizer o que é o melhor do meu dia. Eu podia dizer que é quando estou com a minha família ou com os meus amigos, mas isso seria algo muito previsível! Não que eu não goste, porque a minha família e os meus amigos ajudam-me muito e posso contar com eles. Porém, já se tornou uma rotina, algo que já é normal e a que estou habituada. Então, não posso dizer que é "o melhor".
Na verdade, sempre que penso no melhor do meu dia, só consigo lembrar-me de quando era mais nova e, sempre que saía da escola, ia logo em direção à minha antiga cadela. A Kika era como a minha melhor amiga e era um grande motivo para continuar firme, tanto em relação à escola, como ao meu estado emocional.
Sempre ia ter com ela para me sentir melhor, quer para chorar, deitada com a cabeça na barriga dela, quer desabafar ou para contar o meu dia. Infelizmente, ela já não está comigo e nem sei se já foi para o Céu, para se tornar uma pequena estrelinha, mas, sempre que me sinto triste ou quero desistir de algo, penso nela e em como ia querer ver-me forte. Mesmo que ela não esteja cá para eu lhe poder afagar o pelo, até as minhas crises de ansiedade acalmarem…
Então, acho que o melhor do meu dia é ela, pois essa pequenina é o motivo de eu ter força para nunca desistir do que eu quero e nunca deixar de sorrir, por mais que a vida esteja complicada.
Lara Silva — 9.º B
“O Cavaleiro da Dinamarca”
Gostei muito de ler este livro, sobretudo porque me remete para uma altura do ano que é uma das minhas preferidas - o Natal.
Para mim, a obra “O Cavaleiro da Dinamarca”, de Sophia de Mello Breyner Andresen é entusiasmante, pois conta a história de um homem que nutre um enorme amor pela família e que, apesar de várias vezes ter sido tentado a ter uma vida surpreendente, recusa sempre, pois tem a família, em casa, à sua espera.
O Cavaleiro viajou muito e viveu experiências únicas, mas nunca se esqueceu do seu objetivo de viagem, passar o Natal na Terra Santa e regressar a casa no Natal do ano seguinte.
Helena Vieira Cardoso – 7.º A
Leonor Li- Ming — 7.º B
O meu desejo de Natal
Ana Seno — 7.º C
A amizade é uma união muito importante, um sentimento bom. Não poderia viver sem os meus amigos. Eles são muito importantes para mim. Por vezes, sinto falta de alguns que, infelizmente, não estão comigo, porque mudaram de escola e acabamos por nos afastar. Mas quem me garante que não os poderei vir a encontrar um dia no secundário ou na faculdade?
Gosto muito dos meus amigos! Quando estou triste, eles fazem-me rir e, quando estou contente, fico mais feliz se puder partilhar a minha alegria com eles. A amizade serve para isso, para nos fazer rir quando precisamos, para nos ajudar quando alguma coisa corre mal. A amizade é uma ligação incrível, mas temos que escolher bem os nossos amigos, porque nem sempre podem ser os melhores.
A amizade é, sem dúvida, uma fonte de felicidade e bem-estar, porque podemos partilhar experiências, memórias e sentimentos e tem a vantagem de poder ser para sempre, como a amizade e carinho que temos pelos nossos pais e pelos nossos familiares.
Os amigos são a família que podemos escolher.
Simone Ribeiro Meira — 7.º B