sábado, 27 de fevereiro de 2021

Características da casa rural

A casa rural é maior parte das vezes térrea (só tem um andar) ou, por vezes, dois.

Nunca é muito alta para não obstruir a paisagem! Geralmente  é feita de pedra como, por exemplo, xisto, tendo as portas e a borda das janelas de madeira. No exterior é habitual possuir plantas, arbustos ou ervas rasteiras para se integrar na paisagem. Os telhados são triangulares estando suportados numa varanda de tamanho médio. 

Eu considero as casas rurais muito agradáveis, têm um toque especial e não me importava de viver numa. Penso que, no  inverno, seja confortável estar lá dentro, à lareira! 

Em algumas construções, no quintal da casa, é possível ver um forno, para cozer o pão. 

À volta da casa, para além de plantas rasteiras, pode haver também árvores. Muitas delas têm uma pintura clara para não aquecerem muito no verão, porque, meu amigo leitor, caso não saiba, as zonas rurais são muito quentes no verão e muito frias no inverno.

Mónica Félix, 8.º C

Casa rural

Há algum tempo atrás passei por uma casa, uma pequena casa que não me sai do pensamento, uma casa rural, toda de pedra, talvez antiga, não sei!

A casa era velha, mas ainda robusta, aparentemente abandonada, sem cor, triste. Aquela casa parecia perseguida por uma grande nuvem cinzenta.

Ao redor da casa havia um belo prado, verde e prestes a florir.

Entre os blocos graníticos nascia musgo verde, muito verde.

O telhado desta casa era de telhas cor de laranja mas a maioria já lá faltava. Talvez tivessem voado com o vento ou apenas tivessem desaparecido com o passar dos anos.

A porta era castanha escura, cheia de humidade. Quem lá encostava a mão quase ficava colado!

Os habitantes daquela casa eram apenas caracóis, morcegos, centopeias, aranhas, entre outros. Estes pareciam estar ali para afugentar tudo o que por lá passava.

E assim era aquela pequena casa humilde, habitada por milhares de espécies.

Leonor Loureiro, 8.º C

A Casa de xisto

A casa situava-se perto de Vila Velha de Ródão numa pequena aldeia com cerca de 12 casas. Estas tinham uma particularidade, pois foram construídas com xisto há muito tempo atrás. Ainda estão habitáveis, dado que tiveram remodelação ao longo dos anos. 

A casa que destaco era humilde, pois tinha 50 metros quadrados de área construída. Em seu redor avistavam-se umas belas plantas de cor amarela, rosa, azul e vermelho. A porta estava enfeitada com um Pai Natal pequeno, tal como toda a aldeia, que tinha fitas de várias cores por todos os postes, árvores enfeitadas com todo o tipo de adornos. 

A casa tinha quatro janelas: duas no primeiro andar e outras duas no segundo. Esta casa tinha junção com outra do lado direito. À frente da casa havia um poço redondo onde todas as pessoas iam buscar água para as suas plantações à volta da aldeia.

João Pires, 8.º C

O meu avô

O meu avô tem cabelo branco curto e olhos azuis como a água do mar. Ele é um pouco pálido, mas a barba castanha disfarça ligeiramente. Tem o nariz levemente curvado e uma boca pequena, com uns lábios muito finos. Costuma usar sempre camisas aos quadrados e umas calças velhas, calça umas botas sujas, para ir para o campo trabalhar. Tem uns braços muito fortes e umas pernas compridas. As suas mãos são grandes e têm muitos calos devido ao tempo que passa a trabalhar. É uma pessoa que trabalha muito para conquistar aquilo que quer e não aceita nada de ninguém. É muito gentil e amigo com todos e gosta de ver toda a gente com um sorriso na cara. É muito engraçado, e adora de estar sempre a brincar com as crianças. 

O meu avô não gosta de dizer nem mostrar a ninguém que está triste ou aborrecido, pois não gosta muito de incomodar os outros. Ele é muito “fixe” e é um exemplo perfeito para descrever um ser humano (quase) perfeito!

Pedro Barbosa, 8.º A

Retrato do meu avô

O meu avô

O meu avô João sempre foi um homem alto e gordinho, mas com a idade foi aumentando de peso. 

O avô já está velho, mas nunca perde o sorriso que traz no rosto. Os seus cabelos estão grisalhos, mas, em tempos, eram de um castanho escuro, tal como os seus grandes olhos que já muito viram na vida. O seu nariz pequenino na sua cara com rugas é engraçado. A sua voz é rouca e eu adoro ouvi-lo contar histórias das suas aventuras. 

Gosto de o abraçar! Os seus braços são fortes e sinto-me aconchegada no seu peito.

O meu pai diz-me sempre que o avô era uma pessoa muito alegre e que gostava de se divertir, mas que com o passar dos anos foi ficando rabugento e que já não se conseguia mexer como antes. Mas eu e o avô sempre nos demos bem e quando estamos juntos, estamos sempre a rir.  

Gosto muito de falar com ele, pois é uma pessoa compreensiva e com opiniões muito bem formadas. 

Às vezes, sinto-me triste pelo avô, porque sei que ele está triste, pouco consegue fazer e passa a maior parte do tempo sentado na sua poltrona ou deitado na cama, pois as suas pernas não lhe dão descanso. 

Ele diz-me que está tudo bem, mas eu sei que ele está com dores. Esse é um dos defeitos do meu avô - nunca admite que está mal ou que precisa de ajuda. 

O meu avô é uma pessoa que me ajuda sempre que preciso e eu gosto muito dele! 

                                                                                                               Carolina Corvelo, 8.ºA 

Uma simples casa numa aldeia maravilhosa

Descrição de uma casa rural.

Era uma pequena casa velha feita de xisto, mas ainda havia sinais de que alguém lá vivia.

Apesar do aspeto da casa, apaixonei-me pelo jardim. 

Junto da casa havia um árvore enorme e outras mais pequenas, umas recém-plantadas.

A um canto, cresciam viçosas flores, várias rosas e tulipas. Era um jardim muito bem tratado!

Da casa, que se localizava no ponto mais alto, avistava-se uma paisagem muito linda.  Era visível toda a aldeia!

Ao longe, também num plano elevado, podia-se ver uma torre branca com um relógio e, ao lado da entrada, algumas pessoas idosas. Vislumbrava-se também outras casas parecidas com a que acabei de descrever.

Na parte mais baixa da aldeia, havia muitas habitações e as cores predominantes eram o azul, o branco e um pouco de amarelo. As casas, na maioria, eram baixas e só possuíam um andar.

Era uma aldeia com muitos habitantes, na maioria idosos, apesar de também haver muitos jovens. 

Era uma aldeia maravilhosa, que conquistou o meu coração!

Duarte Silva, 8.º C

Duas casas na Serra da Estrela

Nesta foto podemos observar duas casas rurais feitas de pedra e colmo torrado pelo sol, de janelas pequenas e de cores diferentes, localizada na nossa magnífica Serra da Estrela. Cada uma delas com um pequeno alpendre onde podemos relaxar e, por exemplo, fazer as nossas refeições ao ar livre. 

Aqui, entre dois pilares da casa, encontramos também uma relaxante rede para desfrutarmos da vista sobre o lago ou ler um bom livro. 

Em redor, existem inúmeras árvores de fruto, umas grandes e outras pequenas, que também servem para tornar o local isolado, sossegado e proporcionar fantásticas sombras.

Mesmo perto, dois ou três passos adiante das casas, temos um grande lago, de um tom natural esverdeado, cheio de nenúfares coloridos, refletindo a luz do sol, onde nos podemos banhar.

Aqui, sentimo-nos confortáveis e relaxados, podemos acalmar a nossa mente em contacto com a natureza.

Martim Fontes, 8.º C

Descrição de uma casa rural

Perto de umas plantações e à esquerda de um café há uma casa rural onde vive um casal de idosos.

No verão, os seus filhos vão lá passar férias durante um mês e os seus netos deixam a casa ainda mais bonita.

A vegetação à volta da casa é tratada pelo avô e as flores de várias cores são regadas diariamente pela avó. Diariamente, o avô também vai aos seus terrenos tratar das amendoeiras, oliveiras e laranjeiras.

Na parte de frente da casa há uma porta de entrada, três janelas e duas portas de varanda. A casa é pintada de amarelo e é feita de pedra. Tem uma grande chaminé e vários troncos de madeira à entrada da casa, reservados para o inverno, para quando estiver frio, fazerem lume na lareira. 

A varanda é preta e grande, feita de ferro. É um sítio onde os dois avós passam muito tempo a descansar, a ver o pôr-do-Sol e, à noite, a observar as estrelas mais bonitas no céu puro e limpo, por onde, às vezes, passam alguns aviões.

Naquela casa também vivem dois cães muitos animados, enérgicos e fofos que fazem companhia aos donos. Aqueles, normalmente, acompanham o avô, quando este vai aos terrenos, pois gostam bastante de brincar na terra.

Esta família parece muito feliz, pois a casa bem tratada, as bem cheirosas e coloridas flores e os terrenos de agricultura refletem isso.

Miguel Raposo, 8.º C

sábado, 20 de fevereiro de 2021

"Venha tomar café com…" o Professor Jorge Canhoto - videoconferência em 26 de fevereiro de 2021

Venha tomar café com… o Professor Jorge Canhoto

Vai realizar-se, no próximo dia 26 de fevereiro, às 21 horas, mais uma videoconferência Venha tomar café com…, que terá como convidado o Professor Jorge Canhoto, do Departamento de Ciências da Vida da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, especialista em Biotecnologia vegetal,  Melhoramento de Plantas, Desenvolvimento de Plantas Recursos Florestais, para abordar o tema “Transgénicos à Nossa Mesa”.

INSCRIÇÕES AQUI: Venha tomar café com... Professor Jorge Canhoto

Na próxima quinta-feira, será enviado, para o email de todos os que procederem à inscrição, o endereço para a ligação por videoconferência.
Esta atividade é organizada pela biblioteca escolar, em parceria com o Clube de Ciência Viva na Escola e o PAPES – Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde. 
Contamos com a sua presença!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Concurso de Poesia Interescolas 2021 - V. N. de Gaia

Vila Nova de Gaia

Concurso de Poesia Interescolas 2021

http://fabiolunarte.blogspot.com/p/exposicao-brincar-de-que-vamos-brincar.html, [5-01-2021]

Está aberto, até ao dia 15 de março, o Concurso de Poesia Interescolas 2021, promovido pelos Agrupamentos e Escolas Públicas do concelho de Vila Nova de Gaia, em parceria com a Biblioteca Municipal
O tema é livre. Podem participar os elementos da comunidade educativa: alunos e ex- -alunos, encarregados de educação, professores, técnicos licenciados e não licenciados e assistentes operacionais. 
Os trabalhos deverão ser entregues na Biblioteca Escolar. Contudo, se, na data de entrega, se mantiver o estado de emergência, os trabalhos devem ser enviados para o email da biblioteca escolar: becre@ebsoaresreis.net
O Regulamento pode ser consultado AQUI.   
Cada participante só pode concorrer, individualmente, a um escalão. Pode, também, concorrer no respetivo escalão de pares / grupo. Os escalões a concurso são:

Escalão A

Pré-Escolar – trabalho em grupo turma

Escalão J

12º ano (Secundário)

Escalão B

1º e 2º anos (1º Ciclo)

Escalão K

Cursos EFA e RVCC

Escalão C

3º e 4º anos (1º Ciclo)

Escalão L

Trabalho de pares, em pequeno grupo ou grupo turma (Cursos EFA e RVCC)

Escalão D

Trabalho de pares, em pequeno grupo, ou grupo turma (1º Ciclo)

Escalão M

Professores e técnicos licenciados, incluindo os aposentados da respetiva escola/agrupamento.

Escalão E

5º e 6º anos

Escalão N

Assistentes operacionais e técnicos não licenciados, incluindo os aposentados da respetiva escola / agrupamento.

Escalão F

Trabalho a dois, em pequeno grupo, ou grupo turma (5º e 6º anos)

Escalão O

Encarregados de educação, pais e avós (não incluídos em I e J).

Escalão G

7º, 8º e 9º anos

Escalão P

Antigos alunos que frequentaram até ao 9º ano a escola onde concorrem, não havendo, na nova escola, a tradição deste concurso

Escalão H

Trabalho a dois, em pequeno grupo, ou grupo turma (7º, 8º e 9º anos)

Escalão Q

Antigos alunos que completaram o 12º ano na escola onde concorrem (até 24 anos de idade)

Escalão I

10º e 11º anos (Secundário)

Escalão R

Antigos alunos que completaram o 12º ano na escola onde concorrem e têm mais de 25 anos

sábado, 13 de fevereiro de 2021

O último Grimm

E se todas as personagens que vemos nas histórias saltassem do papel para o nosso mundo? Este livro mostra em que é que isso mudou a vida de um adolescente com um dom muito especial.

Esta história ensina-nos a não ter medo de avançar para o desconhecido, mas, sobretudo, que não precisamos de “ver para crer”. Além disso, diz-nos que é importante imaginar e descolarmo-nos do mundo real.

Este livro mostra a grande batalha entre a fantasia e a lógica do mundo real, onde muitas vezes a lógica prevalece. No entanto, talvez fosse melhor ao contrário…

João Braga – 8.º A

O Recruta

Este livro conta a história de um rapaz rebelde, James, que acaba de ficar órfão e a quem proíbem de ver a sua meia-irmã. No orfanato onde é acolhido, é recrutado para pertencer a uma organização de agentes secretos, composta por crianças, chamada CHERUB. James passa todos os testes para a admissão. Os dias mais difíceis de James estavam para vir! Seriam cem, cem dias de recruta. Depois de conseguir ultrapassar a recruta, foi-lhe dada a sua primeira missão. Esta consistia em desmantelar o grupo ambientalista terrorista, “Ajudem a 

Terra”. Será que James concluiu a missão com sucesso?

Na minha opinião, este livro é interessante e cativante, pois fala de um rapaz que se vê órfão e quando não vê futuro na sua vida, passa, de um momento para o outro, a ser agente secreto.

Pela dinâmica e pela forma como a história é narrada, aconselho a leitura deste livro.

Sara Pinheiro – 8.º A

Saga

Na minha perspetiva, este conto é muito interessante e inspirador. É um tipo de história que eu aprecio, porque conta a vida de Hans desde criança até ao momento da sua morte. 

A história de Hans é um exemplo de independência e persistência dado que, sem a família, foi viver para um lugar desconhecido, onde se tornou um importante homem de negócios, dono de um património gigantesco. A parte da persistência refere-se à vontade de ser um homem do mar mesmo depois do pai lhe ter pedido, diversas vezes, que não o fizesse e de lhe ter mostrado os perigos que corria. Refere-se também ao facto desta personagem, após tudo o que tinha acumulado, continuar a desejar visitar, mais uma vez, Vig, a sua terra natal. 

O único ponto fraco que tenho a apontar é o desenlace. Preferia um final alternativo em que Hans regressasse a Vig e fosse recordado como um exemplo para as novas gerações. Assim, seriam contadas lendas sobre a sua vida.

No geral, gostei muito deste livro e, com certeza, irei recomendar a sua leitura à minha família.

Afonso Barbosa – 8.º C

Heróis do Olimpo: A Casa de Hades

Heróis do Olimpo: A Casa de Hades

Autor: Rick Riordan

Editora: Editorial Planeta

Coleção: Heróis do Olimpo

A Casa de Hades é o quarto livro da saga Heróis do Olimpo que é a continuação da coleção Percy Jackson e os Olimpianos. Este livro contas as aventuras dos semideuses do Argo II no seu caminho até à casa de Hades, para abrirem as portas da morte e, possivelmente, salvarem os seus amigos, Percy e Annabeth, que caíram no Tártaro, no livro anterior.

Apesar de ser o quarto livro, Rick Riordan deixou algumas dicas ao longo das páginas para que novos leitores pudessem entender a trama dos livros anteriores.

Este livro é muito interessante e emocionante para todos os fãs. Vivem-se momentos marcantes: mortes, aventuras, batalhas... A mitologia deixa-nos ainda mais interessados nesta obra.

Eu recomendo este livro, pois é muito apelativo, fazendo que os leitores o leiam o em apenas alguns dias. Sendo um pouco extensa, a sua história começa a ser um bocadinho cansativa, mas quando terminamos a leitura,  é impossível queixarmo-nos.

Concluindo, eu aconselho este livro a todos aqueles que gostam de ficção, história antiga e ação. É fantástico também para aqueles que apreciam ficar a ler na cama durante um dia de chuva.

Sara Pinho - 8.º A

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

Linha telefónica «Gaia+Consigo»

Linha telefónica «Gaia+Consigo» - apoio psicológico em tempo de pandemia

A linha telefónica para combater o isolamento em tempo de pandemia foi reaberta desde 7 de dezembro, por decisão da Câmara Municipal de Gaia. São 15 os voluntários, todos psicólogos clínicos, que estão do outro lado da linha para lhe dar respostas, seja de caráter social como de acompanhamento psicológico. As chamadas para o número 800 210 115 são gratuitas. A linha funciona de segunda a sexta-feira, das 9 às 17 horas.