Regresso às aulas
Após seis meses de espera, as aulas presenciais puderam novamente recomeçar. A escola deixou de ser um silêncio perpétuo e um edifício abandonado. Mais uma vez, mil jovens encheram este espaço de vida e da melodiosa arte de ensinar.
A escola apresenta sempre novos desafios aos alunos, mas nunca o de conviver com um vírus tão problemático. No entanto, coube-nos a nós o papel mais fácil: cumprir um conjunto simples e sucinto de regras sanitárias e sentarmo-nos a aprender, como em outros anos. Avisos não faltaram, contudo um pouco repetitivos. Mesmo com a pandemia, até agora tem corrido tudo bem.
É abundante a sinalética e as filas têm o distanciamento devido (em poucos sítios fora da escola isto acontece). As setas são bem legíveis. Também considero a divisão das entradas por portões incrivelmente útil.
A desinfeção das mãos é feita à entrada, nos balneários e no início de cada aula, no meu caso.
Apesar do grande esforço dos docentes e dos assistentes operacionais, os alunos devem ajudar. Em apenas três semanas, detetei várias transgressões às regras que não podem mesmo acontecer.
Estamos a arriscar-nos a deitar tudo a perder!
João Braga – 8.º A
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