“Poemas sobre o Amor”
* Inspirados em poemas / versos dos autores citados.
“ Leve”
Que não te amarre nem prenda.
Amar o outro não é sentença,
É compor a sua beleza,
Viver a vida sem obstáculos.
* Inspirado em “Canção do Amor Sereno”, de Lya Luft.
Margarida Rocha, 7.º A
“Amor como em casa” *
Essa mesmo que me conforta,
Que me envolve e me aquece,
Tão certo como numa canção, uma nota.
Sempre que lá chego,
Sinto uma grande alegria.
Com ele, sinto todas as emoções,
Uma saudade fugidia…
* Inspirado em “Amor com em casa”, de Manuel António Pina.
Isabel Soares da Rocha, 7.º A
“Canção do Amor Sereno” *
Mas não tenho coragem
De entregar.
À noite canto-a sozinha,
Pensando que tu a ouves.
Pergunto-me se algum dia
A ouvirás?
Que esta melodia
Nos faça acordar
Deste amor sem fim
Pelo o qual me deixei cegar…
* Inspirado em “Canção do Amor Sereno”, de Lya Luft.
Benedita Tavares da Cunha, 7.º A
“Mesmo a quilómetros de ti…”
Como o sol e o mar,
Como a distância das estrelas,
No universo infinito.
A quilómetros de distância,
De alguém aqui na Terra,
Com uma energia muito forte,
Para expor o seu amor.
Mas, por fim,
Queria dizer-te
Que de longe ou de perto
Hei de te amar.
* Inspirado em “De Longe te Hei de Amar”, de Cecília Meireles.
Rita Sacramento Marques, 7.º A
“De longe…”
E à distância te imaginar.
De longe te hei de observar
E de perto te hei de olhar.
Nadarei dentro das tuas lágrimas e alegrias
E respirarei todas as tuas histórias e segredos.
As nossas mãos vão-se entrelaçar,
Juntar e se expressar.
O nosso amor é como uma pena,
Que me transporta em liberdade e felicidade.
* Inspirado em “De Longe te Hei de Amar”, de Cecília Meireles.
Leonor Mouta Neto, 7.ºA
“Tu e eu sempre”
De longe esperarei por ti,
Para tudo te hei de chamar
Mesmo que não gostes de mim.
Quando estou sozinho,
De nada tenho medo.
Porém, assim que te vejo
Apetece-me dar-te um beijo.
Se estiveres sozinho,
Deprimido, triste ou aborrecido,
Não te preocupes que eu vou estar lá,
Pronto para te ajudar.
* Inspirado em “De Longe te Hei de Amar”, de Cecília Meireles.
Matilde Leal, 7.º A
“Dialeto do amor”
Para entender a linguagem
Dos apaixonados, dos deslumbrados,
Dos adormecidos, dos perdidos.
Que se unem por uma força,
Apenas ouvindo-a dizer
Os segredos delicados
E já tão datados
Do florescer da primavera,
Das marés dos oceanos
E da liberdade dos pássaros
Que voam sobre nós, humanos.
Pois só quem ama, pode ouvir
E só quem ouve, pode amar.
* Inspirado em “Ora direis ouvir estrelas”, de Olavo Bilac.
Rodrigo Tunes Eufrázio Miguel, 7.º A
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