terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
sábado, 11 de fevereiro de 2017
Havendo testemunhado atos horrendos no decorrer da história
da humanidade, seria de esperar que a intolerância fosse
repudiada, ao invés de ser uma parte do nosso quotidiano. Sendo
expostos à diferença durante toda a nossa vida, seria tudo menos
incomum que tivéssemos deixado de responsabilizar aqueles, não
tão dotados, pelos seus atos condenáveis.
No entanto, vivemos num tempo em que certas etnias são
associadas à violência, em que “falhas” no nosso aspeto físico e
psicológico são, para os outros, o que nos caracteriza.
A tolerância não é sentir comiseração pelos outros ou negar-se a reconhecer as suas diferenças. É a capacidade de ver para
além do que nos diferencia e perdoar o que não conseguimos
controlar.
Por isso, temos de construir pontes, não muros… aceitar e
tratar todos os indivíduos da sociedade com igual respeito, abraçar
estas características do nosso ser, que nos modelam.
Texto elaborado por:
Mariana Meneses Ferreira, n.º 17, 9.º C
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
- 1 pacote gelatina condi Light
- 1 pacote gelatina neutra royal
- 1,5 dl de água
- Moldes para bombons de silicone
- Passar por águas os moldes de silicone e deixar a escorrer.
- Num tacho juntar a água e as duas gelatinas.
- Levar ao fogão, mexendo sempre.
- Quando começar a ferver, deixar estar 3 minutos.
- Encher as formas e levar ao frigorífico até solidificar.
Bom apetite!!!
domingo, 5 de fevereiro de 2017
Misturar 2 c/sopa de manteiga + 1 ovo + sal - bater bem.
Juntar uma caneca de farinha e esticar com o rolo da massa, recortar com uma tigela e cozer no microondas durante 2 minutos. Retirar e decorar com o molho de tomate, o fiambre, o chouriço, ou o atum e colocar queijo ralado. Vai ao microondas + 1 minuto.
Está pronta e deliciosa!
sábado, 4 de fevereiro de 2017
A
Família
A
família é única, sendo muito necessária para a formação de todas as pessoas.
Ela
conduz-nos sempre pelo melhor caminho, oferecendo-nos um verdadeiro amor,
independentemente dos nossos comportamentos.
Considero
que, para sermos um bom ser humano, precisamos de uma boa base familiar, onde
iremos buscar muitos exemplos de boas práticas e atitudes adequadas. É também
num bom ambiente de família que recebemos as regras fundamentais para uma boa
socialização.
Não
podemos esquecer que cada um tem um papel importante na família, onde existem
direitos e deveres que cada um deve cumprir. Contudo, se não existir um
equilíbrio nestes deveres e direitos, a família torna-se instável, criando
assim, um mau exemplo para todos os seus membros.
Na
minha opinião, pais e filhos devem conversar sobre todos os temas permitindo um
diálogo sem medos, onde todos têm sempre o direito de falar, criando assim uma
família mais forte.
Para
finalizar, a família é para mim o meu “porto de abrigo”, onde eu posso recorrer
nos momentos mais difíceis e onde eu sou feliz!
Professora: Helena Costa
Aluno: Luís Leal, N.º 19,Turma: 6.º D
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