quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Alunos da nossa escola visitaram a
Roménia
No âmbito do projeto ‘’Handicrafts in Europe’’, integrado
no programa Coménius, o César, a Beatriz e o João Tiago do 6ºD e o Ricardo
Gomes do 6ºJ, acompanhados pelos professores Maria de Lurdes Pinto, Maria Hersília
Silva e Jorge Figueiredo visitaram a Roménia.
No aeroporto antes da partida
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A visita
decorreu entre os dias 30 de novembro e 6 de dezembro e o destino foi a cidade
de Suceava, no norte da Roménia. É a esta cidade que pertence a aldeia de Veresti,
onde se encontra a escola que nos recebeu.
No dia da chegada à escola, fomos recebidos com a oferta de pão e sal –
um costume romeno de boas vindas
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Fomos muito bem recebidos e tivemos a oportunidade de fazer
novas amizades.
Foi uma experiência fantástica que nos permitiu perceber
como vivem os romenos e conhecer alguns
aspetos da sua cultura. Ficamos com uma ótima impressão da Roménia e do seu
povo.
Se pudéssemos, gostávamos de voltar a repetir esta
experiência.
Os alunos que participaram
nesta visita
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
A professora Cristina Barros e os alunos da sua direção de turma, surpreenderam os professores que estavam às 10.00 horas, na sala de professores, com uma bonita melodia de Natal.
Aqui fica para todos, o momento que a turma I do sexto ano dedica a todos os professores, neste momento de tanta azáfama.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
JI LABORIM
O NABO GIGANTE
O NABO GIGANTE
No dia 5 de
dezembro, fomos ao jardim de Infância do Cedro, assistir ao Teatro de
Marionetas, das Partículas Elementares com a representação da história “ O nabo
gigante”.
Assim, num
pequeno e bonito quintal, onde vive um simpático casal de velhinhos juntamente
com os seus animais, a vida decorre calmamente ao ritmo da Natureza.
Agora…imaginem
se, neste quintal, nascesse um nabo.
Não um nabo
qualquer!... Mas um NABO GIGANTE!!! Tão gigante que ninguém o conseguisse
arrancar. O que fazer?...
Uma
história que encantou….
JI LABORIM
O MACACO DE RABO CORTADO
O MACACO DE RABO CORTADO
O Macaco de Rabo Cortado e Outras Histórias Tradicionais Portuguesas
Contadas de Novo de António Torrado, foi a história
partilhada pela Educadora Maria José Alves, no âmbito do PNL.
Mais uma vez, a
dinâmica tão especial, envolveu todas as crianças e adultos no “relembrar” da
tão tradicional cantilena…
Do meu rabo fiz navalha
Da navalha fiz sardinha
Da sardinha fiz farinha
Da farinha fiz menina
De menina fiz camisa
De camisa fiz viola
Tum, tum, tum que eu vou para angola (bis)
JI LABORIM
FITAS DE NATAL…
FITAS DE NATAL…
De
forma plena e envolvente, a comunidade escolar participou no desafio de
elaborar a Fita de Natal para a Câmara e uma Fita de Natal por Família para o
pinheiro no Jardim de Infância.
Entre
imensos enfeites com matérias reciclados, os Pais reuniram-se no J.I. no dia 30
de novembro, para a elaboração da Fita de Natal. Momentos de partilha, convívio
e entreajuda, fomentando o verdadeiro espirito de Natal. Obrigada a todos!
JI LABORIM
VAMOS FAZER EXPERIÊNCIAS!
VAMOS FAZER EXPERIÊNCIAS!
No dia 27 de novembro, a Professora Cláudia
Trindade, “famosa cientista”, foi ao Jardim de Infância realizar algumas
experiências, no âmbito da Semana da Ciência. Assim, com grande atenção os
meninos realizaram as seguintes experiências: Degelo Colorido; Nódoa Falsa;
Separação magnética; Como separar a gema da clara e Alarme. Foram experiências
muito interessantes, que desenvolveram a curiosidade científica e o gosto pela
descoberta…
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Visitem o blogue do PPES e assistam ao spot publicitário, de prevenção da sida, que venceu o concurso.
Parabéns aos vencedores!!
Parabéns aos vencedores!!
Alexandre
Jorge Lima
Ricardo Silva
(alunos do 9ºD)
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
P A L E S T R A
É já esta semana que se vai realizar a palestra, "A relação educativa no seio das familias: Desafios, exigências e armadilhas".
Esta palestra vai ter como orador, o dr. Rui Trindade, docente e investigador da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. Tem também a participação do dr. Albino Almeida, presidente da FEDAPAGAIA e da CONFAP.
A APESOR tem como objetivo, ilucidar as familias e os docentes desta comunidade educativa para a nova realidade que se vive no país, tendo em conta o relacionamento que deverá existir entre familia/escola, na procura de soluções por forma a minimizar a crise que se faz sentir a nivel nacional e europeu. Por isso achamos da maior importância a sua presença nestra palestra, pois ficaremos sempre mais ricos em termos de conhecimento, podendo tirar daí algumas formas de atuar no dia a dia com os nossos educandos e tentando minimizar os riscos de continuar a dar uma educação que se quer de excelência, e que os nossos jovens merecem.
A APESOR CONTA COM A SUA PRESENÇA.
(mensagem da APESOR enviada por correio eletrónico)
MÚSICA NO JARDIM DE INFÂNCIA DE LABORIM
Sendo inerente ao ser humano, a música é capaz de estimular e
despertar sensações, emoções e sentimentos. Assim, recebemos a Mãe do Pedro,
para dar continuidade às sessões de expressão musical, que encantam todas as crianças
…A vida com música na hora certa e no momento exato tem sem dúvida, e com
certeza, um outro sabor…
sábado, 17 de novembro de 2012
MAGUSTO EM LABORIM
Com um assador de castanhas especial… alguns conselhos para as
castanhas ficarem com a aspeto e o mesmo sabor das castanhas dos assadores
tradicionais…assim começou o nosso magusto à volta do assador….
Castanhas,
castanhas
Assadinhas
com sal
Quentinhas,
quentinhas
Que
não te façam mal….
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
AÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO
A direção do Agrupamento apela à participação nas ações de sensibilização que se realizarão nos dias:
- 27 de novembro: Ação de Sensibilização - Síndrome de Asperguer/Perturbações do Espectro do Autismo, promovida pelo grupo da Educação Especial;
- 30 de novembro: " A Relação Educativa no Seio das Famílias: Desafios, exigências e armadilhas" Diabetes", promovida pela APESOR.
P A R T I C I P E M ! ! !
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Que
grande abóbora, Mimi!
A educadora Maria José Alves veio, ao jardim de Infância de Laborim, animar de forma espantosa e envolvente a história “ Que grande abóbora Mimi!”. Assim, com toda a atenção, as crianças ouviam a história da bruxa Mimi que adora abóbora cozinhada de todas as maneiras e mais algumas. Por isso, decide descobrir uma forma de ter sempre abóbora à mão, para preparar os seus pratos preferidos (e do Rogério). Mas, como sempre, as coisas não correm como desejado e a Mimi vê-se a braços com uma abóbora gigante... Como irá ela resolver mais esta embrulhada?Momentos de interação e afetos, com a dinâmica muito própria e cativante da Educadora Maria José.
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
DIA INTERNACIONAL DO ECO-ESCOLAS
No dia 7 de novembro de 2012 realizaram-se várias atividades integradas no Dia Internacional do Eco-Escolas.
Vejam a reportagem no BLOGUE DO ECO-ESCOLAS
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
O nosso patrono: Soares dos Reis
António Manuel Soares dos Reis foi um importante escultor português e gaiense que
nasceu em 1847 e morreu
no dia 26 de Fevereiro de 1889.
Soares dos Reis trabalhou em várias
cidades de Portugal e nas cidades de Roma e Paris.
É em Roma que faz a escultura “o
Desterrado”.O Museu de Soares dos Reis fica na cidade do Porto.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Entrega
do prémio eco-escolas
No
mês de outubro, fez-se a entrega do prémio eco-escolas à Carolina. A sua colega
Sara Freitas dedicou-lhe esta poesia.
Poesia à Carolina
Na
escola Soares dos Reis,
Ouviu-se
dizer,
Que
a um concurso
Se
podia concorrer…
Foi
então, que o 5º F
Quis
participar.
Abriu
os cadernos,
Começou
a trabalhar…
Demorou
algum tempo,
Mas
ficámos a saber,
Parabéns
à Carolina
Que
o concurso veio vencer !!!
sábado, 20 de outubro de 2012
NO J.I. DE LABORIM, MOMENTOS
ESPECIAIS…TEMPO DE HISTÓRIAS…
O conto de uma
história tem sempre um “sentir especial” para a criança…principalmente quando
contada com intensidade e magia.
E foi assim, que na
sexta-feira recebemos a mãe da Lara, cheia de entusiasmo e sensibilidade para
contar a história ”A menina Gotinha de Água”, de Papiniano Carlos. Após o conto
e reconto da história, vivemos momentos divertidos com o desenvolvimento de uma
história construída pelo próprio grupo… com fim inesperado!
Momentos especiais,
no âmbito do projeto “Está na Hora do Livro”, com a participação da família na
dinâmica do Jardim de Infância.
Obrigada, D. Isabel, pela simpatia e sorrisos…
SEMANA DA ALIMENTAÇÃO NO J.I. DE LABORIM
O Jardim de Infância é um espaço privilegiado para a promoção da saúde e
desempenha um papel fundamental na formação de valores, hábitos e estilos de
vida, entre eles, o da alimentação.
Ao longo da semana, com a colaboração dos pais, promovemos atividades de
culinária que foram de encontro aos objetivos do PAA:
- Desenvolver práticas de alimentação saudável;
- Explorar e identificar os elementos que pertencem à roda dos alimentos;
- Conhecer as principais regras de higiene na alimentação;
- Explorar aspetos multiculturais;
- Envolver a família na promoção da mudança dos hábitos alimentares.
Uma semana repleta de sabores, cores, odores, texturas ….
DOCE DE ABÓBORA
|
MARMELADA
|
SALADA DE FRUTA
|
SOPA DE LEGUMES
|
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
VISITA DE SOARES DOS REIS
Hoje, fomos, agradavelmente, surpreendidos com a visita do casal Soares dos Reis. Sim, é certo que esta não é a época do nosso querido patrono, mas o Pedro Ribeiro (9ºB) e a Marta Viamonte (9ºC) vestiram a pele do saudoso casal e brindaram-nos com uma breve recriação, reportando-nos a alguns episódios da sua vida.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
A
ESCRITORA ISABEL
FERNANDES PINTO
NO J.I. DE LABORIM
No dia 10 de
outubro, recebemos a visita da escritora Isabel Fernandes Pinto, que dinamizou
a história da sua autoria,” A ovelha que fazia Múuu…”.
Este momento
foi proporcionado com a colaboração da Porto Editora, no âmbito da Hora do
Conto, um projeto que “abraçou”.
Para uma
dinâmica mais intimista, onde se promoveu uma interação muito própria, a
escritora Isabel Fernandes, explorou o conto nas duas salas de jardim.
Vivências
únicas, momentos de partilha num ambiente caloroso e pleno de afetos.
Deixamos
apenas algumas imagens….
domingo, 7 de outubro de 2012
III - Rally Paper
No dia 29 de setembro foi brilhante e arduamente disputado o III Rally Paper do Agrupamento.
Numa prova em que estiveram envolvidas sete equipas, o júri teve grandes dificuldades em encontrar o vencedor, tendo mesmo que recorrer ao foto-finish, através de uma prova de karaoke.
As equipas fizeram sobressair os seus "dotes" vocais e animaram a plateia durante alguns minutos.
Numa prova em que estiveram envolvidas sete equipas, o júri teve grandes dificuldades em encontrar o vencedor, tendo mesmo que recorrer ao foto-finish, através de uma prova de karaoke.
As equipas fizeram sobressair os seus "dotes" vocais e animaram a plateia durante alguns minutos.
À equipa vencedora foi atribuída a grande responsabilidade de organizar o próximo rally.
PARABÉNS AOS PARTICIPANTES E AOS ORGANIZADORES!!!
FOTOGRAFIAS - III RALLY PAPERsábado, 6 de outubro de 2012
HISTÓRIA DA GRANDE TORRE
“Se o teu sol é verdadeiro, não tenhas medo das nuvens que o encobrem, pois um dia elas dissipar-se-ão e o brilho do Sol voltará…”
Quais são os profissionais mais importantes da sociedade?
”… uma história que revela a perigosa direção para onde a sociedade caminha, a crise da educação e a importância dos pais e dos professores como construtores de um mundo melhor.
“
(…)
“Num tempo não muito distante do nosso, a humanidade tornou-se tão caótica que os homens fizeram um grande concurso. Eles queriam saber qual a profissão mais importante da sociedade. Os organizadores do evento construíram uma grande torre dentro de um enorme estádio, com degraus de ouro cravejados de pedras preciosas. A torre era belíssima. Chamaram a imprensa mundial, a televisão, os jornais, as revistas e as rádios para realizarem a cobertura do acontecimento.
O mundo estava de olhos no evento. No estádio, pessoas de todas as classes sociais comprimiam-se para ver a disputa de perto.
As regras eram as seguintes: cada profissão era representada por um ilustre orador. O orador deveria subir rapidamente a um degrau da torre e fazer um discurso eloquente e convincente sobre os motivos pelos quais a sua profissão era a mais importante da sociedade moderna.
O orador tinha de permanecer na torre até ao final da disputa. A votação era mundial e pela Internet. Nações e grandes empresas patrocinavam a disputa. A categoria vencedora receberia prestígio social, uma grande soma em dinheiro e subsídios do governo.
O orador tinha de permanecer na torre até ao final da disputa. A votação era mundial e pela Internet. Nações e grandes empresas patrocinavam a disputa. A categoria vencedora receberia prestígio social, uma grande soma em dinheiro e subsídios do governo.
Estabelecidas as regras, a disputa começou. O mediador do concurso bradou: "O espaço está aberto!"
Sabem quem subiu primeiro à torre? Os educadores? Não! O representante da minha classe, a dos psiquiatras.
Ele subiu à torre e a plenos pulmões proclamou: "As sociedades modernas tornar-se-ão uma fábrica de stress. A depressão e a ansiedade são as doenças do século. As pessoas perderam o encanto pela existência. Muitas desistem de viver. A indústria dos antidepressivos e dos tranquilizantes tornou-se a mais importante do mundo." Em seguida, o orador fez uma pausa. O público, atónito, ouvia atentamente os seus argumentos contundentes.
O representante dos psiquiatras concluiu: "O normal é ter conflitos e o anormal é ser saudável. O que seria da humanidade sem os psiquiatras? Um albergue de seres humanos sem qualidade de vida! Por vivermos numa sociedade doentia, declaro que somos, juntamente com os psicólogos clínicos, os profissionais mais importantes da sociedade!"
No estádio reinou o silêncio. Muitos na plateia olharam para si mesmos e perceberam que não eram alegres, estavam "stressados", dormiam mal, acordavam cansados, tinham uma mente agitada, dores de cabeça. Milhões de espectadores ficaram com a voz embargada. Os psiquiatras pareciam imbatíveis.
Em seguida, o mediador bradou: "O espaço está aberto!" Sabem quem subiu depois? Os professores? Não! O representante dos magistrados - os juízes de Direito.
Ele subiu a um degrau mais alto e num gesto de ousadia desferiu palavras que abalaram os ouvintes: "Observem os índices de violência! Eles não param de aumentar. Os raptos, os assaltos e a violência no trânsito enchem as páginas dos jornais. A agressividade nas escolas, os maus tratos infantis, a discriminação racial e social fazem parte da nossa rotina. Os homens amam os seus direitos e desprezam os seus deveres."
Os ouvintes menearam a cabeça, concordando com os argumentos. Em seguida, o representante dos magistrados foi mais contundente: "O tráfico de drogas movimenta tanto dinheiro como o petróleo. Não há como extirpar o crime organizado. Se vocês querem segurança, aprisionem-se dentro das vossas casas, pois a liberdade pertence aos criminosos. Sem os juízes e os promotores, a sociedade esfacela-se. Por isso, declaro que, com o apoio dos promotores e do aparelho policial, representamos a classe mais importante da sociedade."
Todos engoliram em seco estas palavras. Elas perturbavam os ouvidos e queimavam a alma. Mas pareciam incontestáveis. Outro momento de silêncio, agora mais prolongado.
Todos engoliram em seco estas palavras. Elas perturbavam os ouvidos e queimavam a alma. Mas pareciam incontestáveis. Outro momento de silêncio, agora mais prolongado.
Em seguida, o mediador, já a suar frio, disse: "O espaço está novamente aberto!"
Um outro representante mais intrépido subiu a um degrau mais alto da torre. Sabem quem foi desta vez? Os educadores? Não!
Foi o representante das forças armadas.
Com uma voz vibrante e sem delongas, ele discursou: "Os homens desprezam o valor da vida. Eles matam-se por muito pouco. O terrorismo elimina milhares de pessoas. A guerra comercial mata milhões de fome. A espécie humana esfacelou-se em dezenas de tribos. As nações só se respeitam pela economia e pelas armas que possuem. Quem quiser a paz tem de se preparar para a guerra. Os poderes económico e bélico, e não o diálogo, são os factores de equilíbrio num mundo espúrio."
As suas palavras chocaram os ouvintes, mas eram inquestionáveis. Em seguida, ele concluiu: "Sem as forças armadas, não haveria segurança. O sono seria um pesadelo. Por isso, declaro, quer se aceite ou não, que os homens das forças armadas não são apenas a classe profissional mais importante, mas também a mais poderosa." A alma dos ouvintes gelou. Todos ficaram atónitos.
Os argumentos dos três oradores eram fortíssimos. A sociedade tinha-se tornado um caos. As pessoas de todo o mundo, perplexas, não sabiam que atitude tomar: se aclamavam um orador ou se choravam pela crise da espécie humana, que não honrou a sua capacidade de pensar.
Ninguém mais ousou subir à torre. Em quem votariam?
Quando todos pensavam que a disputa estava encerrada, ouviu-se uma conversa na base da torre. De quem se tratava? Desta vez eram os professores. Havia um grupo deles da pré-primária, do ensino básico, do secundário e do universitário. Eles estavam encostados à torre e dialogavam com um grupo de pais. Ninguém sabia o que estavam a fazer. As câmaras de televisão focaram-nos e projetaram a sua imagem numa grande tela. O mediador gritou para que um deles subisse à torre. Eles recusaram-se.
O mediador provocou-os: "Há sempre cobardes numa disputa." Houve risos no estádio. Fizeram troça dos professores e dos pais.
Quando todos pensavam que eles eram frágeis, os professores, com o incentivo dos pais, começaram a debater as ideias apresentadas, permanecendo no mesmo lugar. Todos se faziam representar.
Um dos professores, olhando para o alto, disse ao representante dos psiquiatras: "Nós não queremos ser mais importantes do que vocês. Apenas queremos ter condições para educar a emoção dos nossos alunos, formar jovens livres e felizes, para que eles não adoeçam e sejam tratados por vocês." O representante dos psiquiatras recebeu um golpe na alma.
Em seguida, um outro professor, que estava no lado direito da torre, olhou para o representante dos magistrados e disse: "Nunca tivemos a pretensão de ser mais importantes do que os juízes. Desejamos apenas ter condições para lapidar a inteligência dos nossos jovens, fazendo-os amar a arte de pensar e aprender a grandeza dos direitos e dos deveres humanos. Assim, esperamos que nunca se sentem no banco dos réus." O representante dos magistrados tremeu na torre.
Uma professora, do lado esquerdo da torre, aparentemente tímida, encarou o representante das forças armadas e falou poeticamente: "Os professores de todo o mundo nunca desejaram ser mais poderosos nem mais importantes do que os membros das forças armadas. Desejamos apenas ser importantes no coração das nossas crianças. Almejamos levá-las a compreender que cada ser humano não é apenas um número na multidão, mas um ser insubstituível, um ator único no teatro da existência."
A professora fez uma pausa e completou: 'Assim, eles apaixonar-se-ão pela vida e, quando detiverem o controlo da sociedade, nunca farão guerras, sejam guerras físicas que tiram o sangue, sejam comerciais que tiram o pão. Pois cremos que os fracos usam a força, mas os fortes usam o diálogo para resolver os seus conflitos. Cremos ainda que a vida é a obra-prima de Deus, um espetáculo que nunca deve ser interrompido pela violência humana."
Os pais deliraram de alegria com estas palavras. Mas o representante do sistema judicial quase caiu da torre.
Não se ouvia um zumbido na plateia. O mundo ficou perplexo. As pessoas não imaginavam que os simples professores, que viviam no pequeno mundo das salas de aula, fossem tão sábios. O discurso dos professores abalou os líderes do evento.
Vendo ameaçado o êxito da disputa, o mediador do evento disse arrogantemente: "Sonhadores! Vocês vivem fora da realidade!" Um professor destemido bradou com sensibilidade: "Se deixarmos de sonhar, morreremos!"
Sentindo-se questionado, o organizador do evento pegou no microfone e foi mais longe na sua intenção de ferir os professores: "Quem se importa com os professores atualmente? Comparem-se com as outras profissões. Vocês não participam das reuniões políticas mais importantes. A imprensa raramente os noticia. A sociedade pouco se importa com a escola. Olhem para o salário que vocês recebem no final do mês!" Uma professora fitou-o e disse-lhe com segurança: "Não trabalhamos apenas pelo salário, mas pelo amor dos seus filhos e de todos os jovens do mundo."
Irado, o líder do evento gritou: 'A sua profissão será extinta nas sociedades modernas. Os computadores estão a substituí-los! Vocês não são dignos de estar nesta disputa!"
A plateia, manipulada, mudou de lado. Condenaram os professores. Exaltaram a educação virtual. Gritaram em coro: "Computadores! Computadores! Fim dos professores!" O estádio entrou em delírio repetindo esta frase. Sepultaram os mestres. Os professores nunca tinham sido tão humilhados. Golpeados por estas palavras, resolveram abandonar a torre. Sabem o que aconteceu?
A torre desabou. Ninguém imaginava, mas eram os professores e os pais que seguravam a torre. A cena foi chocante. Os oradores foram hospitalizados. Os professores tomaram então outra atitude inimaginável: abandonaram, pela primeira vez, as salas de aula.
Tentaram substituí-los por computadores, dando uma máquina a cada aluno. Usaram as melhores técnicas de multimédia. Sabem o que aconteceu?
A sociedade desabou. As injustiças e as misérias da alma aumentaram mais ainda. A dor e as lágrimas expandiram-se. A prisão da depressão, do medo e da ansiedade atingiu grande parte da população. A violência e os crimes multiplicaram-se. A convivência humana, que já era difícil, tornou-se intolerável. A espécie humana gemeu de dor. Cor¬ria o risco de não sobreviver...
Estarrecidos, todos compreenderam que os computa¬dores não conseguiam ensinar a sabedoria, a solidariedade e o amor pela vida. O público nunca pensara que os professores fossem os alicerces das profissões e o sustentáculo do que é mais lúcido e inteligente em nós.
Descobriu-se que o pouco de luz que entrava na sociedade vinha do coração dos professores e dos pais que arduamente educavam os seus filhos. Todos compreenderam que a sociedade vivia uma longa e nebulosa noite. A ciência, a política e o dinheiro não a conseguiam superar. Perceberam que a esperança de um belo amanhecer repousa sobre cada pai, cada mãe e cada professor, e não sobre os psiquiatras, os juízes, os militares, a imprensa... Não importa se os pais moram num palácio ou numa zona degradada, e se os professores dão aulas numa escola sumptuosa ou pobre - eles são a esperança do mundo. Perante isto, os políticos, os representantes das classes profissionais e os empresários fizeram uma reunião com os professores em cada cidade de cada nação. Reconheceram que tinham cometido um crime contra a educação. Pediram desculpa e rogaram que eles não abandonassem os seus filhos. Em seguida, fizeram uma grande promessa. Afirmaram que metade do orçamento que gastavam com armas, com o aparato policial e com a indústria dos tranquilizantes e dos antidepressivos seria investida na educação. Prometeram resgatar a dignidade dos professores, e dar condições para que cada criança da Terra fosse nutrida com alimentos no seu corpo e com o conhecimento na sua alma. Nenhuma delas ficaria mais sem escola. Os professores choraram. Ficaram comovidos com tal promessa. Há séculos que eles esperavam que a sociedade acordasse para o drama da educação. Infelizmente, a sociedade só acordou quando as misérias sociais atingiram patamares insuportáveis. Mas, como sempre trabalharam como heróis anónimos e sempre amaram cada criança, cada adolescente e cada jovem, os professores resolveram voltar para a sala de aula e ensinar cada aluno a navegar nas águas da emoção. Pela primeira vez, a sociedade colocou a educação no centro das suas atenções. A luz começou a brilhar depois da longa tempestade... Ao fim de dez anos, os resultados apareceram e, vinte anos depois, todos ficaram boquiabertos. Os jovens já não desistiam da vida. Já não havia suicídios! O uso de drogas dissipou-se. Quase já não se ouvia falar de transtornos psíquicos e de violência. E a discriminação? O que era isso? Já ninguém se lembrava do seu significado. Os brancos abraçavam afetuosamente os negros. As crianças judias dormiam em casa de crianças palestinas. O medo dissolveu-se, o terrorismo desapareceu, o amor triunfou. As prisões tornaram-se museus. Os polícias tornam-se poetas. Os consultórios de psiquiatria esvaziaram-se. Os psiquiatras tornaram-se escritores. Os juízes tornaram-se músicos. Os promotores tornaram-se filósofos. E os generais? Descobriram o perfume das flores, aprenderam a sujar as suas mãos para as cultivar. E os jornais e as televisões do mundo? O que noticiavam o que vendiam? Deixaram de vender mazelas e lagrimas humanas. Vendiam sonhos, anunciavam a esperança... Quando se tornará esta história realidade? Se todos sonharmos este sonho, um dia ele deixará de ser apenas um sonho.”
Descobriu-se que o pouco de luz que entrava na sociedade vinha do coração dos professores e dos pais que arduamente educavam os seus filhos. Todos compreenderam que a sociedade vivia uma longa e nebulosa noite. A ciência, a política e o dinheiro não a conseguiam superar. Perceberam que a esperança de um belo amanhecer repousa sobre cada pai, cada mãe e cada professor, e não sobre os psiquiatras, os juízes, os militares, a imprensa... Não importa se os pais moram num palácio ou numa zona degradada, e se os professores dão aulas numa escola sumptuosa ou pobre - eles são a esperança do mundo. Perante isto, os políticos, os representantes das classes profissionais e os empresários fizeram uma reunião com os professores em cada cidade de cada nação. Reconheceram que tinham cometido um crime contra a educação. Pediram desculpa e rogaram que eles não abandonassem os seus filhos. Em seguida, fizeram uma grande promessa. Afirmaram que metade do orçamento que gastavam com armas, com o aparato policial e com a indústria dos tranquilizantes e dos antidepressivos seria investida na educação. Prometeram resgatar a dignidade dos professores, e dar condições para que cada criança da Terra fosse nutrida com alimentos no seu corpo e com o conhecimento na sua alma. Nenhuma delas ficaria mais sem escola. Os professores choraram. Ficaram comovidos com tal promessa. Há séculos que eles esperavam que a sociedade acordasse para o drama da educação. Infelizmente, a sociedade só acordou quando as misérias sociais atingiram patamares insuportáveis. Mas, como sempre trabalharam como heróis anónimos e sempre amaram cada criança, cada adolescente e cada jovem, os professores resolveram voltar para a sala de aula e ensinar cada aluno a navegar nas águas da emoção. Pela primeira vez, a sociedade colocou a educação no centro das suas atenções. A luz começou a brilhar depois da longa tempestade... Ao fim de dez anos, os resultados apareceram e, vinte anos depois, todos ficaram boquiabertos. Os jovens já não desistiam da vida. Já não havia suicídios! O uso de drogas dissipou-se. Quase já não se ouvia falar de transtornos psíquicos e de violência. E a discriminação? O que era isso? Já ninguém se lembrava do seu significado. Os brancos abraçavam afetuosamente os negros. As crianças judias dormiam em casa de crianças palestinas. O medo dissolveu-se, o terrorismo desapareceu, o amor triunfou. As prisões tornaram-se museus. Os polícias tornam-se poetas. Os consultórios de psiquiatria esvaziaram-se. Os psiquiatras tornaram-se escritores. Os juízes tornaram-se músicos. Os promotores tornaram-se filósofos. E os generais? Descobriram o perfume das flores, aprenderam a sujar as suas mãos para as cultivar. E os jornais e as televisões do mundo? O que noticiavam o que vendiam? Deixaram de vender mazelas e lagrimas humanas. Vendiam sonhos, anunciavam a esperança... Quando se tornará esta história realidade? Se todos sonharmos este sonho, um dia ele deixará de ser apenas um sonho.”
In Pais Brilhantes, Professores Fascinantes de Augusto Cury
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Receção professores 2012 | 2013
Mensagem da diretora do Agrupamento a todos os docentes:
- Acreditem que são os melhores, trabalham para isso;
- Sejam rainhas e reis dos vossos saberes, todos precisamos de figuras fortes na vida;
- Apostem nos vossos alunos, eles nem sempre sabem, mas precisam muito dos professores;
- Afirmem que não é possível não aprender: todos, mesmo os que dizem que não, estão sempre a aprender;
- Aceitem que não é possível não comunicar: professores e alunos estão ligados;
- Infetem todos de SORRISOS e ALEGRIA, Esta infeção propaga-se e multiplica-se, mas não é uma doença, é VIDA;
- Ensinem que o Mundo é dos bons e dos inteligentes, o resto esvai-se!
Votos de um bom ano letivo... com emoções positivas!
A Diretora
Maria Manuela Vieira Machado
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
No próximo dia 26 de outubro de 2012 (segunda-feira), pelas 21 horas terá lugar a entrega de Diplomas aos alunos que, no ano letivo 2011|2012, desenvolveram trabalho merecedor dessa distinção. A cerimonia decorrerá no Salão dos Bombeiros Voluntários de Coimbrões e estão, desde já, convidados todos os diretores de turma dos alunos envolvidos.
A todos, PARABÉNS pelo trabalho realizado e votos de sucesso académico!!!
QUADRO DE MÉRITO – 2º CICLO – 2011|2012
| |||
5º A
|
Alice Veloso Ferreira
|
6º A
|
Ana Baeta Campos Vieira Martins
|
5º A
|
Carolina Dias Magalhães
|
6º A
|
Ana Rita Vieira Carneiro
|
5º A
|
Catarina Teixeira de Pinho
|
6º A
|
Andreia Filipa Simões Pinto
|
5º A
|
Francisca Santos Gomes Ferreira
|
6º A
|
Carolina Dantas dos Reis Gonçalves
|
5º A
|
Joana Filipa Pinto Dias
|
6º A
|
Daniela de Freitas Franceschini Pereira Pinto
|
5º A
|
Jorge Manuel da Silva Almeida
|
6º A
|
Filipa Manuel Arouca Pinto
|
5º A
|
Lara Peleteiro da Barbosa Paiva
|
6º A
|
Francisca Ribeiro de Nogueira
|
5º A
|
Matilde Ramos Teixeira Puga
|
6º A
|
Francisco de Magalhães Bastos
|
5º A
|
Paulo Duarte Rodrigues Pedroso
|
6º A
|
Inês Mariana Monteiro Pinto
|
5º A
|
Sofia Dias Medina
|
6º A
|
Núria Marília Gonçalves Mendes Moreira
|
5º A
|
Vasco Fernandes Ferreira
|
6º A
|
Sofia Alexandra de Sousa Trindade
|
5º B
|
Ana Alexandre Afonso Pereira Vale
|
6º A
|
Tânia Filipa Delgado Ferreira
|
5º B
|
Bruna Miranda Amorim
|
6º B
|
Ana Lomega Baltazar
|
5º B
|
Carlota Bentes Pinto de Sá Milheiro
|
6º B
|
Beatriz Gomes Leitão
|
5º B
|
Helena Carmo de Almeida Coimbra
|
6º B
|
Carolina Ferreira Costa
|
5º B
|
Inês Isabel da Graça Pereira
|
6º B
|
Érica Mendes Freitas
|
5º B
|
Joana Cardoso Ferreira Mota Lourenço
|
6º B
|
Maria Inês Oliveira e Sousa
|
5º B
|
João Nuno Teixeira Oliveira Santos
|
6º B
|
Maria Luís Correia Marques
|
5º B
|
João Pedro Hora Marques Maio Pereira
|
6º B
|
Maria Lima Martingo
|
5º B
|
José Duarte O. Borges Rodrigues Teixeira
|
6º B
|
Maria Margarida Baía Bastos da Rocha Maia
|
5º B
|
José Miguel Canelas Correia
|
6º C
|
Ana Filipa Soeiro Gomes
|
5º B
|
Leonor Barbosa Aguiar
|
6º C
|
Ana Luísa Rodrigues Pintão
|
5º B
|
Mariana do Amaral Vieira Filipe
|
6º C
|
Ana Teresa Félix Costa
|
5º B
|
Mariana Guimarães C. Morais Fernandes
|
6º C
|
Diana Alves Gomez
|
5º B
|
Mariana Vieira de Castro Cabanas
|
6º C
|
Francisca de Sá Madeira Massano
|
5º B
|
Marta da Silva Gomes Lucena Caride
|
6º C
|
Inês Barbosa de Sousa
|
5º B
|
Rita Durães Rios
|
6º C
|
Joana Gil Seixas Rodrigues de Carvalho
|
5º B
|
Rita Gonçalves Ribeiro
|
6º C
|
Juliana Rita Lopes Rodrigues
|
5º C
|
Ana Margarida Moreira Tasso de Sousa
|
6º C
|
Mariana Ribeiro Melo
|
5º C
|
Ana Teresa Morais Lourenço
|
6º C
|
Marta Alexandra Pacheco Azevedo
|
5º C
|
Duarte Miguel Cardoso Marques
|
6º C
|
Marta Ribas Gomes Mendonça da Fonseca
|
5º C
|
Fernando Miguel Porto Esteves
|
6º C
|
Ricardo Almeida Rodrigues
|
5º C
|
Inês Pires de Oliveira Magalhães
|
6º C
|
Rita Isabel Santos Pinho
|
5º C
|
Mariana dos Santos Ribeiro Dias
|
6º C
|
Rita Peixoto Pereira
|
5º C
|
Marta Macedo Vaz da Silva Leite
|
6º D
|
André Filipe Felgueiras Almeida
|
5º C
|
Rui Pedro Alves Botelho
|
6º D
|
Carlos Miguel Bessa Nogueira
|
5º D
|
César Miguel Cordeiro de Oliveira
|
6º D
|
Catarina Moreira Ferreira
|
5º D
|
Filipe Pinto Campos
|
6º D
|
Sofia Mateus Braga Rocha Rodrigues
|
5º D
|
Jéssica Brito da Costa
|
6º D
|
Sofia Oliveira Pereira Coutinho
|
5º D
|
Pedro Henrique Ferreira dos Santos
|
6º D
|
Tatiana Milheiro Teixeira
|
5º E
|
Ana Isabel Pereira Santos Cruz Queirós
|
6º E
|
Gonçalo Filipe Resende Rocha
|
5º E
|
Débora Figueiredo Cardoso
|
6º E
|
José Pedro Marques da Costa
|
5º E
|
Joana Ferraz de Sá
|
6º F
|
Alexandra Teixeira Sousa Marques Carvalho
|
5º E
|
Joana Maria André Teixeira
|
6º F
|
Ana Sofia Trindade Subtil
|
5º F
|
Carlota de Noronha Vieira
|
6º F
|
Marta Alexandra Gomes Ramos Pinto
|
5º F
|
Catarina de Almeida Barbosa
|
6º F
|
Paula Cristina Oliveira Pereira
|
5º F
|
Francisco da Silva Santos Rodrigues
|
6º F
|
Renata Sofia Couto Amaral
|
5º F
|
Gonçalo Marques Amaral Silva Simões
|
6º G
|
Ana Margarida Monteiro Almeida
|
5º F
|
Mariana Lima Teixeira
|
6º G
|
Patrícia Reis Pinto Mendes
|
5º F
|
Pedro Santos Silva Reis Guimarães
|
6º H
|
Cristiana Gomes dos Santos
|
5º F
|
Raúl Miguel da Silva Neves
|
6º H
|
José Luís Almeida Silva
|
5º F
|
Sofia Aragão Fonseca Maru Oliveira
|
6º H
|
Nuno Miguel Oliveira da Silva
|
5º G
|
Ana Sofia Semblano Mendes
|
6º H
|
Rita Sofia França Rodrigues
|
5ºG
|
Beatriz de Almeida Magalhães Sousa
|
6º H
|
Sara Cascarejo de Sousa Santos
|
5º G
|
José António Gonçalves da Silva
|
6º H
|
Tânia Sofia Pereira Silva
|
5º H
|
Gonçalo Filipe Dias da Silva
|
6º I
|
Alexandre Guedes Vasconcelos
|
5º I
|
Bárbara Alexandra Araújo Freitas
|
6º I
|
Alice Blandina Freire Ribeiro
|
5º I
|
Bárbara Inês dos Santos Salgado
|
6º I
|
Ana Catarina Fernandes Pinto
|
5º J
|
Bárbara Silva Oliveira
|
6º I
|
Catarina Ferreira de Barros Cabral Campello
|
5º J
|
João Pedro da Vasconcelos Torres
|
6º I
|
Frederico Vaz Pires
|
5º J
|
Pedro Miguel Correia Garcia
|
6º I
|
Joana Catarina Mendes Freitas
|
5º L
|
Francisco António Lopes Amorim
|
6º I
|
João Miguel Almeida Ferreira da Silva
|
5º L
|
Inês Andreia Alcaide Tavares
|
6º I
|
Maria Teresa Garcia de Oliveira Salazar
|
5º L
|
Mário Manuel Silva Costa
|
6º J
|
Mariana Teixeira Azevedo
|
QUADRO DE MÉRITO – 3º CICLO – 2011|2012
| |||
7º A
|
Adriana Marisa Machado Palhau
|
8º D
|
Inês Sofia Pinheiro Marques
|
7º A
|
Daniel Filipe Teixeira Melo Santiago
|
8º E
|
Daniela Santinhos Ribeiro
|
7º B
|
Luísa Vieira da Costa
|
8º E
|
Joana Vasconcelos Barbosa
|
7º C
|
Tomás da Silva Santos Rodrigues
|
8º F
|
Ana Lúcia Silva Vieira
|
7º G
|
Ana Machado Bastos Guerner Dias
|
8º F
|
Inês Maria de Sousa Trindade
|
7º G
|
Arlinda Márcia Pena Chiteculo
|
8º F
|
Inês Oliveira Pereira Coutinho
|
7º G
|
Luís Miguel Almeida Fernandes
|
8º F
|
Joana Raquel Oliveira da Conceição
|
7º G
|
Pedro Dinis Rodrigues Pedroso
|
8º F
|
João Luís Fernandes Ferreira
|
8º A
|
Cristiana Sofia Alves Ribeiro
|
8º F
|
Manuel Luís de Oliveira Santos
|
8º A
|
Joana Patrícia Martins da Silva
|
8º F
|
Maria Leonor Silva Santos Morim
|
8º B
|
Beatriz Duarte Monteiro
|
8º F
|
Silvana Amaral Pereira
|
8º B
|
Bernardo Costa Fonte
|
9º A
|
Hugo Miguel Silveira Gouveia
|
8º B
|
Luís Sequeira Luzia
|
9º A
|
Inês Silva Couto
|
8º B
|
Marta Luís Tavares Valente
|
9º B
|
Ana Rita da Silva Almeida
|
8º B
|
Marta Paredes Viamonte
|
9º B
|
Márcia Andreia Dias da Silva
|
8º B
|
Pedro Magina Ribeiro
|
9º C
|
José Carlos Garrido Pereira
|
8º C
|
Francisco Miguel Fernandes F. Lemos
|
9º D
|
Filipe Octávio de Sá Ribeiro Almeida Carneiro
|
8º C
|
Inês Filipa Pinho Bulhosa
|
9º D
|
Rui Emanuel Cabral de Almeida Quaresma
|
8º C
|
Joana Baptista Marques Carvalho
|
9º F
|
Catarina Fontoura Magalhães Gonçalves
|
8º C
|
Maria Inês de Araújo Vicente Soares
|
9º F
|
Gabriela de Oliveira Alves Insua Pereira
|
8º C
|
Sara Isabel Brito Dantas Coelho
|
9º F
|
Hugo Filipe Teixeira da Silva
|
8º C
|
Bárbara Ferreira Soares dos Santos
|
9º F
|
Joana Luísa Silva Fontes
|
8º C
|
Pedro Nunes Monteiro
| ||
QUADRO DE EXCELÊNCIA – 2011|2012
| |||
9º A
|
Hugo Miguel Silveira Gouveia
| ||
9º B
|
Ana Rita da Silva Almeida
| ||
9º B
|
Márcia Andreia Dias da Silva
| ||
9º D
|
Filipe Octávio de Sá Ribeiro Almeida Carneiro
| ||
9º D
|
Rui Emanuel Cabral de Almeida Quaresma
| ||
9º F
|
Catarina Fontoura Magalhães Gonçalves
| ||
9º F
|
Gabriela de Oliveira Alves Ínsua Pereira
|
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